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AIE mostra ceticismo sobre o uso global do etanol

A Agência Internacional de Energia (AIE) manifestou nesta terça-feira (15/05) uma boa dose de ceticismo sobre a viabilidade de o etanol se transformar numa alternativa de combustível em escala mundial. A globalização do etanol e seu tratamento como commodity é uma dos principais bandeiras do

Jornal do Commercio
16/05/2007 03:00
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A Agência Internacional de Energia (AIE) manifestou nesta terça-feira (15/05) uma boa dose de ceticismo sobre a viabilidade de o etanol se transformar numa alternativa de combustível em escala mundial. A globalização do etanol e seu tratamento como commodity é uma dos principais bandeiras do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No encerramento de sua reunião ministerial, a entidade, que é integrada por 26 países industrializados, anunciou ter dúvidas sobre a capacidade de se produzir etanol numa escala suficiente e sustentável para se atender a uma maior demanda global no futuro. Alertou também que nem todos os métodos atuais empregados na produção do etanol oferecem ganhos ambientais.

Embora tenha enfatizado que o etanol produzido pelo Brasil através da cana-de-açúcar tem menores custos e é o mais limpo, a AIE considerou que a prioridade deve ser o desenvolvimento tecnológico da segunda geração do combustível, produzido a partir da celulose. "É preciso cuidado ao se dar o nome de biocombustível ao etanol", disse o ministro da Energia da Noruega, Odd Roger Enoksen, que presidiu o encontro.

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