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Ações da HRT desabam com temores sobre perspectivas na Namíbia

Poço vizinho à área da empresa não tem petróleo.

Agência Reuters
10/09/2012 14:50
Visualizações: 82

 

As ações da petroleira HRT desabavam na Bovespa nesta segunda-feira (10), com temores sobre perspectivas de exploração na Namíbia, depois que testes mostraram que um poço vizinho à área da empresa na região não tem petróleo ou gás.
A Chariot Oil & Gas anunciou nesta segunda que abandonou o poço Kabeljou, no prospecto de Nimrod, após testes mostrarem que não havia petróleo comercialmente viável ou gás.
Às 11h09, as ações da Chariot derretiam 65,90% na Bolsa de Londres. Já as ações da HRT perdiam 12,2% na bolsa paulista, a R$ 3,93. O papel não faz parte do Ibovespa, que subia 1,32%.
Após a notícia, analistas do Credit Suisse reduziram a recomendação para as ações da HRT de "outperform" (desempenho acima da média) para "neutro", cortando o preço-alvo para o papel para R$ 3 por ação, ante previsão anterior de R$ 8,50 por ação.
"Nós agora preferimos esperar para a companhia provar sua tese geológica tanto em Solimões quanto na Namíbia antes de assumir exposição às ações", afirmaram os analistas Emerson Leite e Andre Sobreira, em relatório.

As ações da petroleira HRT desabavam na Bovespa nesta segunda-feira (10), com temores sobre perspectivas de exploração na Namíbia, depois que testes mostraram que um poço vizinho à área da empresa na região não tem petróleo ou gás.


A Chariot Oil & Gas anunciou nesta segunda que abandonou o poço Kabeljou, no prospecto de Nimrod, após testes mostrarem que não havia petróleo comercialmente viável ou gás.


Às 11h09, as ações da Chariot derretiam 65,90% na Bolsa de Londres. Já as ações da HRT perdiam 12,2% na bolsa paulista, a R$ 3,93. O papel não faz parte do Ibovespa, que subia 1,32%.


Após a notícia, analistas do Credit Suisse reduziram a recomendação para as ações da HRT de "outperform" (desempenho acima da média) para "neutro", cortando o preço-alvo para o papel para R$ 3 por ação, ante previsão anterior de R$ 8,50 por ação.


"Nós agora preferimos esperar para a companhia provar sua tese geológica tanto em Solimões quanto na Namíbia antes de assumir exposição às ações", afirmaram os analistas Emerson Leite e Andre Sobreira, em relatório.

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