Energia

Wärtsilä apresenta tecnologia para geração térmica

Empresa mostrou a tecnologia Flexicycle.

Redação TN Petróleo/Ascom Wärtsilä
26/09/2013 14:53
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Geração termelétrica flexível foi o tema do executivo finlandês Kristian Mäkelä, Gerente Geral da área de Energia da Wärtsilä, na Conferência Power Gen Brasil, que acontece em São Paulo.
Para Mäkelä, flutuações diárias e sazonais na demanda de energia elétrica estão se acentuando, particularmente em economias impulsionadas por suas demandas internas, como no Brasil. A variação de perfis de carga e produção também será ampliada com a crescente participação das plantas eólicas e solares na matriz energética, fruto do compromisso voluntário assumido pelo país para a redução das emissões de gases de efeito estufa entre 36,1% e 38,9% até 2020.
Segundo o especialista em eficiência energética,  se torna necessário o desenvolvimento da capacidade de geração térmica flexível no Brasil, em resposta ao aumento de produção de eletricidade a partir de energias renováveis intermitentes. “Será exigida das termelétricas a capacidade dinâmica para oscilar em dezenas de gigawatts, para cima e para baixo, em períodos de tempo muito curtos, para coincidir com a variação da demanda e da geração renovável”, explica o finlandês.
Durante o evento, foi apresentada a tecnologia Flexicycle, patenteada pela Wärtsilä, que funciona em ciclo combinado – empregando o vapor gerado pelos gases de exaustão para gerar ainda mais energia, possibilitando um aproveitamento maior do  combustível usado. “As usinas com tecnologia Flexicycle são a nossa aposta para atender ao mercado que exige rápido tempo de resposta. Elas são capazes de para entrar em operação em 30 segundos e atingir plena carga em apenas 5 minutos”, completa Mäkelä. 

Geração termelétrica flexível foi o tema do executivo finlandês Kristian Mäkelä, gerente geral da área de Energia da Wärtsilä, na Conferência Power Gen Brasil, que acontece em São Paulo. Durante o evento, foi apresentada a tecnologia Flexicycle, patenteada pela Wärtsilä, que funciona em ciclo combinado – empregando o vapor gerado pelos gases de exaustão para gerar ainda mais energia, possibilitando um aproveitamento maior do  combustível usado.

 

“As usinas com tecnologia Flexicycle são a nossa aposta para atender ao mercado que exige rápido tempo de resposta. Elas são capazes de para entrar em operação em 30 segundos e atingir plena carga em apenas 5 minutos”, afirmou Mäkelä. 

 

Para Mäkelä, flutuações diárias e sazonais na demanda de energia elétrica estão se acentuando, particularmente em economias impulsionadas por suas demandas internas, como no Brasil. A variação de perfis de carga e produção também será ampliada com a crescente participação das plantas eólicas e solares na matriz energética, fruto do compromisso voluntário assumido pelo país para a redução das emissões de gases de efeito estufa entre 36,1% e 38,9% até 2020.


Segundo o especialista em eficiência energética,  se torna necessário o desenvolvimento da capacidade de geração térmica flexível no Brasil, em resposta ao aumento de produção de eletricidade a partir de energias renováveis intermitentes. “Será exigida das termelétricas a capacidade dinâmica para oscilar em dezenas de gigawatts, para cima e para baixo, em períodos de tempo muito curtos, para coincidir com a variação da demanda e da geração renovável”, concluiu. 

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