Pré-Sal

Total já tem projeto para retirada de gás em Libra

Primeiro problema a ser resolvido é a incidência de CO2.

Valor Econômico
04/06/2014 15:20
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Depois de fazer uma ousada aposta no Brasil ao adquirir 20% do campo de Libra no ano passado por US$ 1,4 bilhão, a francesa Total está empolgada com o país. Marc Blaizot, vice-presidente mundial de exploração e produção da Total, diz que a empresa já discute com os sócios Petrobras, Shell e as chinesas CNOOC e CNPC o conceito de desenvolvimento do campo gigante, o primeiro a ser leiloado no país no regime de partilha da produção.
O consórcio já formou um Joint Project Team (JPT) para discutir Libra, cujo primeiro problema a ser resolvido é a alta incidência de gás carbônico (CO2), que em Libra representa 40% de todo o gás do reservatório. Segundo o executivo, está prevista a perfuração de dois poços em Libra ainda este ano, que vão consumir parte expressiva do orçamento de US$ 300 milhões da companhia para o Brasil em 2014. Isso representa 10% do orçamento global de exploração da empresa. A pressa, diz ele, é para conhecer o tamanho do campo e a quantidade de óleo e gás depositados ali.
"Ainda não sabemos o tamanho da reserva, que pode ter de 3 a 12 bilhões de barris [recuperáveis], e, por essa razão, planejamos perfurar dois poços em 2014. Um deles está previsto na mesma parte da descoberta e outro na parte central da estrutura, que vemos hoje na sísmica", informou Blaizot.
A estimativa do executivo francês é mais conservadora do que a da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que estima uma reserva variando entre 8 bilhões e 12 bilhões de barris recuperáveis de petróleo. A meta é que em 2017 o campo possa produzir o "primeiro óleo", como é chamado o início da produção, por meio de um teste de longa duração (TLD) para testar o reservatório antes do início da produção em bases definitivas.
"Gostaríamos de fazer um piloto, um teste amplo com produção de 30 a 40 mil barris por dia para vermos a produtividade do reservatório. Mas tudo isso ser discutido no JPT, espero não estar revelando nenhum segredo", brinca o executivo. "E com esse teste podemos saber o que fazer com o gás. Por exemplo, se fizermos um TLD [para produzir] de 50 mil barris de petróleo produziremos 5 milhões de metros cúbicos de gás. E este gás não pode ser queimado por causa da poluição", complementa.
Frisando que o tema ainda será discutido pelo consórcio, o executivo explicou que a Total tem na França um piloto de reinjeção de CO2 em Lacq, no sul da França, que poderia ser repetido no Brasil. O projeto francês consiste na coleta de CO2 de várias instalações industriais que é transportado até uma usina de separação do gás metano do gás carbônico. Depois de separado, 100 mil toneladas de CO2 são injetados em um reservatório já esgotado, que fica a uma profundidade de 4,5 mil metros. O projeto, que é piloto e um dos pioneiros na captura de carbono da Europa, custou € 60 milhões.
Pode ser uma boa alternativa para o Brasil, diz Blaizot, apesar de aqui se contar com uma dificuldade adicional que é a distância de quase 200 quilômetros do campo, que fica em águas ultraprofundas, até a costa.
"Podemos trazer o metano e o gás carbônico juntos até a costa e depois reenviar o CO2 ou tentar fazer a separação em barcos. O gás carbônico pode ser reinjetado em Libra ou enviado para outro campo já esgotado", informou Blaizot, mencionando algumas hipóteses possíveis.
A Total opera em 50 países e produziu no ano passado 2,3 milhões de barris de petróleo por dia, sendo uma fatia importante em Angola, onde vai começar a explorar uma área do pré-sal que tem condições geológicas semelhantes às da Bacia de Santos. Para o Brasil, a empresa reservou US$ 2 bilhões de seu orçamento até 2020 ou 2022. O dinheiro será consumido não apenas no desenvolvimento inicial de Libra, como também na exploração dos blocos arrematados na 11ª Rodada de Licitações da ANP, alguns em áreas de fronteira como as bacias da Foz do Amazonas, Ceará e Barreirinhas.
Além de 13 licenças para exploração, a Total também é operadora do campo de Xerelete, na Bacia de Campos. Ainda é sócia da Shell no campo Gato do Mato, uma descoberta no pré-sal de Santos onde os sócios negociam com a Pré-Sal Petróleo S/A (PPSA) uma unitização já que o reservatório se estende além da área de concessão, o que significa que parte da reserva pertence à União.
Sobre a reclamação de algumas empresas a respeito dos custos elevados de produção no Brasil, Marc Blaizot foi diplomático. Disse entender que é preciso aumentar o conteúdo local, salientando que é preciso fazer isso contendo os custos o que, admite, não é fácil. "Mas é importante para o desenvolvimento do país ter o máximo de desenvolvimento interno".
Blaizot observa que o Brasil passa pelo que ele chama de "fase de inflexão" muito importante, e alerta que "nem tudo será possível". Mas não vê problema aí, lembrando que o mesmo ocorre em outros países onde a Total opera, entre eles o Canadá e a Austrália. "Até nos Estados Unidos, pelo boom do gás de xisto, tudo aumenta, menos o [preço do] gás", disse o executivo, lembrando que os produtores americanos ainda não têm permissão do governo para exportar o gás, que por isso tem preços menores do que no mercado internacional.
Eles vão tentar exportar, mas deve ser um grande problema político porque se começarem a exportar o preço vai aumentar no mercado interno e talvez o consumidor [americano] não fique tão contente com isso.
Incluindo o Brasil, o orçamento da Total para a América Latina este ano é de US$ 500 milhões. Entre os países da região, a empresa francesa opera na Bolívia (é sócia da Petrobras nos campos de San Alberto e San Antonio, e opera o campo de Itau), Guiana Francesa e Colômbia. Na Argentina obteve dez licenças para exploração de gás e óleo de xisto no campo gigante de Vaca Muerta e o plano ali é perfurar oito poços em dois projetos, uma para exploração de óleo e outro de gás.
Blaizot diz que são projetos para definir quanto poderemos produzir através desses poços. Ele estima que o preço de cada poço deve variar entre a faixa de US$ 10 milhões e US$ 15 milhões para o que chama de uma produção "muito fraca" se comparada à de águas profundas. "A perfuração de um poço para produzir gás ou óleo de xisto é dez vezes mais barata do que um poço offshore, mas produzimos 50 vezes menos", afirma.
Além do país vizinho, a Total explora reservas de xisto na Austrália, China e Estados Unidos.

Depois de fazer uma ousada aposta no Brasil ao adquirir 20% do campo de Libra no ano passado por US$ 1,4 bilhão, a francesa Total está empolgada com o país. Marc Blaizot, vice-presidente mundial de exploração e produção da Total, diz que a empresa já discute com os sócios Petrobras, Shell e as chinesas CNOOC e CNPC o conceito de desenvolvimento do campo gigante, o primeiro a ser leiloado no país no regime de partilha da produção.

O consórcio já formou um Joint Project Team (JPT) para discutir Libra, cujo primeiro problema a ser resolvido é a alta incidência de gás carbônico (CO2), que em Libra representa 40% de todo o gás do reservatório. Segundo o executivo, está prevista a perfuração de dois poços em Libra ainda este ano, que vão consumir parte expressiva do orçamento de US$ 300 milhões da companhia para o Brasil em 2014. Isso representa 10% do orçamento global de exploração da empresa. A pressa, diz ele, é para conhecer o tamanho do campo e a quantidade de óleo e gás depositados ali.

"Ainda não sabemos o tamanho da reserva, que pode ter de 3 a 12 bilhões de barris [recuperáveis], e, por essa razão, planejamos perfurar dois poços em 2014. Um deles está previsto na mesma parte da descoberta e outro na parte central da estrutura, que vemos hoje na sísmica", informou Blaizot.

A estimativa do executivo francês é mais conservadora do que a da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que estima uma reserva variando entre 8 bilhões e 12 bilhões de barris recuperáveis de petróleo. A meta é que em 2017 o campo possa produzir o "primeiro óleo", como é chamado o início da produção, por meio de um teste de longa duração (TLD) para testar o reservatório antes do início da produção em bases definitivas.

"Gostaríamos de fazer um piloto, um teste amplo com produção de 30 a 40 mil barris por dia para vermos a produtividade do reservatório. Mas tudo isso ser discutido no JPT, espero não estar revelando nenhum segredo", brinca o executivo. "E com esse teste podemos saber o que fazer com o gás. Por exemplo, se fizermos um TLD [para produzir] de 50 mil barris de petróleo produziremos 5 milhões de metros cúbicos de gás. E este gás não pode ser queimado por causa da poluição", complementa.

Frisando que o tema ainda será discutido pelo consórcio, o executivo explicou que a Total tem na França um piloto de reinjeção de CO2 em Lacq, no sul da França, que poderia ser repetido no Brasil. O projeto francês consiste na coleta de CO2 de várias instalações industriais que é transportado até uma usina de separação do gás metano do gás carbônico. Depois de separado, 100 mil toneladas de CO2 são injetados em um reservatório já esgotado, que fica a uma profundidade de 4,5 mil metros. O projeto, que é piloto e um dos pioneiros na captura de carbono da Europa, custou € 60 milhões.

Pode ser uma boa alternativa para o Brasil, diz Blaizot, apesar de aqui se contar com uma dificuldade adicional que é a distância de quase 200 quilômetros do campo, que fica em águas ultraprofundas, até a costa.

"Podemos trazer o metano e o gás carbônico juntos até a costa e depois reenviar o CO2 ou tentar fazer a separação em barcos. O gás carbônico pode ser reinjetado em Libra ou enviado para outro campo já esgotado", informou Blaizot, mencionando algumas hipóteses possíveis.

A Total opera em 50 países e produziu no ano passado 2,3 milhões de barris de petróleo por dia, sendo uma fatia importante em Angola, onde vai começar a explorar uma área do pré-sal que tem condições geológicas semelhantes às da Bacia de Santos. Para o Brasil, a empresa reservou US$ 2 bilhões de seu orçamento até 2020 ou 2022. O dinheiro será consumido não apenas no desenvolvimento inicial de Libra, como também na exploração dos blocos arrematados na 11ª Rodada de Licitações da ANP, alguns em áreas de fronteira como as bacias da Foz do Amazonas, Ceará e Barreirinhas.

Além de 13 licenças para exploração, a Total também é operadora do campo de Xerelete, na Bacia de Campos. Ainda é sócia da Shell no campo Gato do Mato, uma descoberta no pré-sal de Santos onde os sócios negociam com a Pré-Sal Petróleo S/A (PPSA) uma unitização já que o reservatório se estende além da área de concessão, o que significa que parte da reserva pertence à União.

Sobre a reclamação de algumas empresas a respeito dos custos elevados de produção no Brasil, Marc Blaizot foi diplomático. Disse entender que é preciso aumentar o conteúdo local, salientando que é preciso fazer isso contendo os custos o que, admite, não é fácil. "Mas é importante para o desenvolvimento do país ter o máximo de desenvolvimento interno".

Blaizot observa que o Brasil passa pelo que ele chama de "fase de inflexão" muito importante, e alerta que "nem tudo será possível". Mas não vê problema aí, lembrando que o mesmo ocorre em outros países onde a Total opera, entre eles o Canadá e a Austrália. "Até nos Estados Unidos, pelo boom do gás de xisto, tudo aumenta, menos o [preço do] gás", disse o executivo, lembrando que os produtores americanos ainda não têm permissão do governo para exportar o gás, que por isso tem preços menores do que no mercado internacional.

Eles vão tentar exportar, mas deve ser um grande problema político porque se começarem a exportar o preço vai aumentar no mercado interno e talvez o consumidor [americano] não fique tão contente com isso.

Incluindo o Brasil, o orçamento da Total para a América Latina este ano é de US$ 500 milhões. Entre os países da região, a empresa francesa opera na Bolívia (é sócia da Petrobras nos campos de San Alberto e San Antonio, e opera o campo de Itau), Guiana Francesa e Colômbia. Na Argentina obteve dez licenças para exploração de gás e óleo de xisto no campo gigante de Vaca Muerta e o plano ali é perfurar oito poços em dois projetos, uma para exploração de óleo e outro de gás.

Blaizot diz que são projetos para definir quanto poderemos produzir através desses poços. Ele estima que o preço de cada poço deve variar entre a faixa de US$ 10 milhões e US$ 15 milhões para o que chama de uma produção "muito fraca" se comparada à de águas profundas. "A perfuração de um poço para produzir gás ou óleo de xisto é dez vezes mais barata do que um poço offshore, mas produzimos 50 vezes menos", afirma.

Além do país vizinho, a Total explora reservas de xisto na Austrália, China e Estados Unidos.

Depois de fazer uma ousada aposta no Brasil ao adquirir 20% do campo de Libra no ano passado por US$ 1,4 bilhão, a francesa Total está empolgada com o país. Marc Blaizot, vice-presidente mundial de exploração e produção da Total, diz que a empresa já discute com os sócios Petrobras, Shell e as chinesas CNOOC e CNPC o conceito de desenvolvimento do campo gigante, o primeiro a ser leiloado no país no regime de partilha da produção.O consórcio já formou um Joint Project Team (JPT) para discutir Libra, cujo primeiro problema a ser resolvido é a alta incidência de gás carbônico (CO2), que em Libra representa 40% de todo o gás do reservatório. Segundo o executivo, está prevista a perfuração de dois poços em Libra ainda este ano, que vão consumir parte expressiva do orçamento de US$ 300 milhões da companhia para o Brasil em 2014. Isso representa 10% do orçamento global de exploração da empresa. A pressa, diz ele, é para conhecer o tamanho do campo e a quantidade de óleo e gás depositados ali."Ainda não sabemos o tamanho da reserva, que pode ter de 3 a 12 bilhões de barris [recuperáveis], e, por essa razão, planejamos perfurar dois poços em 2014. Um deles está previsto na mesma parte da descoberta e outro na parte central da estrutura, que vemos hoje na sísmica", informou Blaizot.A estimativa do executivo francês é mais conservadora do que a da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que estima uma reserva variando entre 8 bilhões e 12 bilhões de barris recuperáveis de petróleo. A meta é que em 2017 o campo possa produzir o "primeiro óleo", como é chamado o início da produção, por meio de um teste de longa duração (TLD) para testar o reservatório antes do início da produção em bases definitivas."Gostaríamos de fazer um piloto, um teste amplo com produção de 30 a 40 mil barris por dia para vermos a produtividade do reservatório. Mas tudo isso ser discutido no JPT, espero não estar revelando nenhum segredo", brinca o executivo. "E com esse teste podemos saber o que fazer com o gás. Por exemplo, se fizermos um TLD [para produzir] de 50 mil barris de petróleo produziremos 5 milhões de metros cúbicos de gás. E este gás não pode ser queimado por causa da poluição", complementa.Frisando que o tema ainda será discutido pelo consórcio, o executivo explicou que a Total tem na França um piloto de reinjeção de CO2 em Lacq, no sul da França, que poderia ser repetido no Brasil. O projeto francês consiste na coleta de CO2 de várias instalações industriais que é transportado até uma usina de separação do gás metano do gás carbônico. Depois de separado, 100 mil toneladas de CO2 são injetados em um reservatório já esgotado, que fica a uma profundidade de 4,5 mil metros. O projeto, que é piloto e um dos pioneiros na captura de carbono da Europa, custou € 60 milhões.Pode ser uma boa alternativa para o Brasil, diz Blaizot, apesar de aqui se contar com uma dificuldade adicional que é a distância de quase 200 quilômetros do campo, que fica em águas ultraprofundas, até a costa."Podemos trazer o metano e o gás carbônico juntos até a costa e depois reenviar o CO2 ou tentar fazer a separação em barcos. O gás carbônico pode ser reinjetado em Libra ou enviado para outro campo já esgotado", informou Blaizot, mencionando algumas hipóteses possíveis.A Total opera em 50 países e produziu no ano passado 2,3 milhões de barris de petróleo por dia, sendo uma fatia importante em Angola, onde vai começar a explorar uma área do pré-sal que tem condições geológicas semelhantes às da Bacia de Santos. Para o Brasil, a empresa reservou US$ 2 bilhões de seu orçamento até 2020 ou 2022. O dinheiro será consumido não apenas no desenvolvimento inicial de Libra, como também na exploração dos blocos arrematados na 11ª Rodada de Licitações da ANP, alguns em áreas de fronteira como as bacias da Foz do Amazonas, Ceará e Barreirinhas.Além de 13 licenças para exploração, a Total também é operadora do campo de Xerelete, na Bacia de Campos. Ainda é sócia da Shell no campo Gato do Mato, uma descoberta no pré-sal de Santos onde os sócios negociam com a Pré-Sal Petróleo S/A (PPSA) uma unitização já que o reservatório se estende além da área de concessão, o que significa que parte da reserva pertence à União.Sobre a reclamação de algumas empresas a respeito dos custos elevados de produção no Brasil, Marc Blaizot foi diplomático. Disse entender que é preciso aumentar o conteúdo local, salientando que é preciso fazer isso contendo os custos o que, admite, não é fácil. "Mas é importante para o desenvolvimento do país ter o máximo de desenvolvimento interno".Blaizot observa que o Brasil passa pelo que ele chama de "fase de inflexão" muito importante, e alerta que "nem tudo será possível". Mas não vê problema aí, lembrando que o mesmo ocorre em outros países onde a Total opera, entre eles o Canadá e a Austrália. "Até nos Estados Unidos, pelo boom do gás de xisto, tudo aumenta, menos o [preço do] gás", disse o executivo, lembrando que os produtores americanos ainda não têm permissão do governo para exportar o gás, que por isso tem preços menores do que no mercado internacional.Eles vão tentar exportar, mas deve ser um grande problema político porque se começarem a exportar o preço vai aumentar no mercado interno e talvez o consumidor [americano] não fique tão contente com isso.Incluindo o Brasil, o orçamento da Total para a América Latina este ano é de US$ 500 milhões. Entre os países da região, a empresa francesa opera na Bolívia (é sócia da Petrobras nos campos de San Alberto e San Antonio, e opera o campo de Itau), Guiana Francesa e Colômbia. Na Argentina obteve dez licenças para exploração de gás e óleo de xisto no campo gigante de Vaca Muerta e o plano ali é perfurar oito poços em dois projetos, uma para exploração de óleo e outro de gás.Blaizot diz que são projetos para definir quanto poderemos produzir através desses poços. Ele estima que o preço de cada poço deve variar entre a faixa de US$ 10 milhões e US$ 15 milhões para o que chama de uma produção "muito fraca" se comparada à de águas profundas. "A perfuração de um poço para produzir gás ou óleo de xisto é dez vezes mais barata do que um poço offshore, mas produzimos 50 vezes menos", afirma.Além do país vizinho, a Total explora reservas de xisto na Austrália, China e Estados Unidos.

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