1ª Semana do Etanol

Técnicos da América Latina, do Caribe e da África farão curso sobre etanol em São Paulo

Os técnicos dos países da América Latina, do Caribe e da África conhecerão a produção e a utilização sustentável de etanol na 1ª Semana do Etanol: Compartilhando a Experiência Brasileira. O evento, promovido pelo Ministério da Agricultura, será realizado nesta segunda-feira (1) até o

Agência Brasil
01/09/2008 16:01
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Os técnicos dos países da América Latina, do Caribe e da África conhecerão a produção e a utilização sustentável de etanol na 1ª Semana do Etanol: Compartilhando a Experiência Brasileira. O evento, promovido pelo Ministério da Agricultura, será realizado nesta segunda-feira (1) até o dia 5, em Araras (SP).

 

Nesse período serão capacitados 70 representantes de Angola, Moçambique, do Senegal, da Índia, do México, Paraguai, da Colômbia e de Honduras na produção de etanol a partir da cana-de-açúcar.

 

Segundo o ministério, depois do encontro serão estimuladas novas atividades de cooperação internacional na produção de energia limpa e renovável.

 

O curso, com tradução simultânea para o espanhol e o francês, tratará do cenário do etanol no contexto da energia mundial e brasileira, do potencial energético da cana-de-açúcar, da importância e das características do setor sucroalcooleiro no Brasil, da cadeia produtiva do etanol, da distribuição e da comercialização do etanol: transporte, estocagem, abastecimento e exportação.

 

Ainda estão previstos temas sobre o combustível veicular (uso como carburante e aditivo em motores automotivos), a tecnologia flex fuel, o fomento à produção de etanol da cana-de-açúcar, as indústrias de equipamentos, os bancos e as linhas de financiamento e a regulação do setor (principais normativos legais, especificações e controle de qualidade).

 

A expectativa do governo brasileiro é transformar o etanol em commodity, mas para isso é necessário que outros países se tornem produtores.

 

De acordo com o ministério, existe a oportunidade de o Brasil exportar não somente o etanol, mas também tecnologia e know how, principalmente para países tropicais que têm potencial para produção sustentável de agroenergia.

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