Justiça

Supremo mantém prisão de ex-diretor da Petrobras

Paulo Costa é suspeito de ter ligação com organização criminosa.

Agência Brasil
10/04/2014 14:32
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O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso no dia 20 de março pela Polícia Federal. Costa é suspeito de ter ligação com uma organização criminosa que lavava dinheiro em seis estados e no Distrito Federal, desarticulada na Operação Lava Jato. A quadrilha pode ter movimentado mais de R$ 10 bilhões.
Zavascki decidiu arquivar o pedido por entender que outros habeas corpus impetrados na Justiça Federal, precisam ser julgados definitivamente.
No dia 17, a Polícia Federal cumpriu 24 mandados de prisão e 15 de condução coercitiva, além de 81 mandados de busca e apreensão em 17 cidades. Cerca de 400 policiais participaram da operação. A organização contava com quatro grupos que tinham à frente doleiros que lucravam com câmbio paralelo ilegal, mas também praticavam crimes como tráfico de drogas, exploração e comércio ilegal de diamantes e corrupção de agentes públicos.

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso no dia 20 de março pela Polícia Federal. Costa é suspeito de ter ligação com uma organização criminosa que lavava dinheiro em seis estados e no Distrito Federal, desarticulada na Operação Lava Jato. A quadrilha pode ter movimentado mais de R$ 10 bilhões.

Zavascki decidiu arquivar o pedido por entender que outros habeas corpus impetrados na Justiça Federal, precisam ser julgados definitivamente.

No dia 17, a Polícia Federal cumpriu 24 mandados de prisão e 15 de condução coercitiva, além de 81 mandados de busca e apreensão em 17 cidades. Cerca de 400 policiais participaram da operação. A organização contava com quatro grupos que tinham à frente doleiros que lucravam com câmbio paralelo ilegal, mas também praticavam crimes como tráfico de drogas, exploração e comércio ilegal de diamantes e corrupção de agentes públicos.

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