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Dizendo-se contrários ao que chamam de "privatização" do petróleo brasileiro, os ativistas prometem só deixar o local quando a Nona Rodada de Licitações for suspensa. Portando bandeiras e faixas e distribuindo panfletos em que pedem a adesão dos passantes ao protesto, parte dos manifestantes se postou do lado de fora do prédio, na esquina das Avenidas Presidente Vargas e Rio Branco, enquanto o restante ocupou o saguão do prédio e a sede da agência.
Usando carros de som, diversos oradores se revezaram na defesa da nacionalização das reservas de petróleo e gás, enquanto outros integrantes do movimento colhem assinaturas para um abaixo-assinado em que pedem uma audiência pública para interromper a rodada de licitações. A Polícia Militar está presente ao local, mas até agaora apenas observa o desenrolar do protesto.