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SCGÁS registra novo recorde de distribuição de gás

Em julho, volume chegou a 59.583.058 m³.

Ascom SCGás
09/08/2013 18:48
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A SCGÁS - Companhia de Gás de Santa Catarina, alcançou, no mês de julho, o recorde de volume de distribuição de gás natural desde o início de suas operações, em abril de 2000. O volume entregue no mês foi de 59.583.058 m³, com uma média diária de 1.922.034 m³.
O pico de vendas foi registrado no dia 26 de julho, quando foram distribuídos 2.045.924 m³, volume superior ao contrato firme de aquisição de gás que a empresa possui com a Petrobras que é de 2MMm³/dia. O último recorde de distribuição aconteceu em maio desse ano, o que mostra crescimento produtivo das indústrias catarinenses, responsáveis atualmente por 82,57% do consumo de gás natural do estado.
“Os recordes são motivos de orgulho para a companhia, mas preocupam se considerarmos que eles representam a escassez de oferta de gás natural frente a demanda do estado. Estamos lutando junto ao MME e Petrobras para aumentar a disponibilidade de insumo”, afirma o presidente da SCGÁS, Cósme Polêse.
A concessionária, que atualmente é abastecida exclusivamente pelo gás boliviano transportado pelo Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol), aposta em três principais alternativas para resolver o problema do suprimento: a implantação de um terminal para importação de Gás Natural Liquefeito (GNL) no Porto de São Francisco do Sul, a construção de gasodutos transversais ao Gasbol e a inserção de biometano a partir da suinocultura e aterros sanitários.

A SCGÁS - Companhia de Gás de Santa Catarina, alcançou, no mês de julho, o recorde de volume de distribuição de gás natural desde o início de suas operações, em abril de 2000. O volume entregue no mês foi de 59.583.058 m³, com uma média diária de 1.922.034 m³.


O pico de vendas foi registrado no dia 26 de julho, quando foram distribuídos 2.045.924 m³, volume superior ao contrato firme de aquisição de gás que a empresa possui com a Petrobras que é de 2MMm³/dia. O último recorde de distribuição aconteceu em maio desse ano, o que mostra crescimento produtivo das indústrias catarinenses, responsáveis atualmente por 82,57% do consumo de gás natural do estado.


“Os recordes são motivos de orgulho para a companhia, mas preocupam se considerarmos que eles representam a escassez de oferta de gás natural frente a demanda do estado. Estamos lutando junto ao MME e Petrobras para aumentar a disponibilidade de insumo”, afirma o presidente da SCGÁS, Cósme Polêse.


A concessionária, que atualmente é abastecida exclusivamente pelo gás boliviano transportado pelo Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol), aposta em três principais alternativas para resolver o problema do suprimento: a implantação de um terminal para importação de Gás Natural Liquefeito (GNL) no Porto de São Francisco do Sul, a construção de gasodutos transversais ao Gasbol e a inserção de biometano a partir da suinocultura e aterros sanitários.

 

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