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Reestruturação das áreas operacionais de Exploração e Produção e de Refino e GN

Redação/Agência Petrobras
26/10/2017 10:16
Reestruturação das áreas operacionais de Exploração e Produção e de Refino e GN Imagem: TN Petróleo Visualizações: 193

Aprovada, hoje (25), a reestruturação das áreas operacionais de Exploração e Produção e de Refino e Gás Natural. A iniciativa dá continuidade ao processo de reestruturação iniciado em junho de 2016, quando foram reduzidos aproximadamente 40% dos cargos gerenciais em áreas administrativas.

A reformulação busca adequar a estrutura e a gestão à visão estabelecida no Plano de Negócios e Gestão 2017-2021, nos dando mais competitividade. Os objetivos são capturar ganhos com o fortalecimento da estrutura organizacional e com a implementação de estruturas mais enxutas e ágeis, preservando a confiabilidade operacional e a segurança. Haverá uma redução aproximada de 11% no número de funções gerenciais, gerando uma economia estimada em R$ 35 milhões por ano.

Com a implementação do projeto, ao longo de 2018, alguns empregados poderão ser transferidos de acordo com atribuições e processos das gerências relacionadas, de forma a atender às necessidades da companhia. Não haverá demissões em função da reestruturação das áreas operacionais.

Na área de Exploração e Produção, redistribuímos, entre as unidades operacionais, os campos por tipo de reservatório a fim de equilibrar a produção entre elas e potencializar projetos de desenvolvimento da produção. Com foco em produtividade, foi criada uma gerência executiva de Reservatórios para aumentar a geração de oportunidades de negócios por meio de novos projetos de desenvolvimento da produção, do aumento do fator de recuperação dos reservatórios e da incorporação sustentável de reservas. Além disso, a função Exploração foi centralizada com o objetivo de aumentar a sinergia entre os projetos.

A primeira mudança será em dezembro de 2017, com a implantação de algumas unidades do ativo de Búzios na UO-Rio. Em janeiro de 2018, ocorrerá a migração da gestão do Ativo Norte Capixaba da UO-ES para UO-BA.

Em julho de 2018, a operação dos campos de Barracuda-Caratinga passará a ser feita pela UO-BC, enquanto a de Albacora Leste será transferida para a UO-ES. Os três ativos estão alocados hoje à UO-Rio. Ainda em julho de 2018, será feito o remanejamento do Ativo de Albacora, hoje na UO-BC, para a UO-ES.

Em julho de 2019, os ativos de Sépia-Itapu e Libra serão criados na UO-Rio. Roncador e Frade, atualmente sob gestão da UO-Rio, passam a ficar sob gestão da UO-ES. Em julho de 2020, a gestão dos ativos de Marlim Sul e Marlim Leste passam da UO-Rio para a UO-BC.

Na Diretoria de Refino e Gás Natural, as principais alterações são a otimização das estruturas das refinarias e fábricas de fertilizantes, preservando a segurança, a disponibilidade operacional e a eficiência. Além disso, haverá a criação de estruturas de Segurança Meio Ambiente e Saúde (SMS) e eficiência operacional no Gás Natural, otimizando estruturas de suporte.

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