As propostas comerciais dos estaleiro Rio Grande e Empresa Brasileira de Reparos Navais, das Camargo Corrêa, Odebrecht e Andrade Gutierrez e do consóricio formado entre Queiróz Galvão e Aker Promar foram classificadas no processo licitatório do dique-seco que será utilizado pela Petrobras.

As empresas terão até o dia 17 de abril para apresentação de recursos, que deverão ser analisados pela Rio Bravo. Em seguida a empresa iniciará a fase de negociação e verificação da validade dos documentos apresentados pela empresa vencedora.  

Ao final do processo, a Rio Bravo, que é realizadora da licitação, encaminhará a melhor proposta de arrendamento do dique seco para apreciação da Petrobras.

Segundo analisa a empresa, a existência de um dique-seco é estratégica para o Brasil, que não dispõe de instalações desse tipo, no porte que permita a construção, manutenção e reparos de plataformas semisubmersáveis de grande porte, obrigando a realização desses serviços no exterior, com significativo aumento dos custos.