Internacional

Protesto de professores atinge produção de petróleo argentino

Ruas bloqueadas por professores argentinos estão causando problemas na produção de petróleo nas reservas na Patagônia operadas pela argentina YPF, disseram fontes da indústria nesta quinta-feira (2).

Redação/ Agências
03/06/2011 13:08
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Ruas bloqueadas por professores argentinos estão causando problemas na produção de petróleo nas reservas na Patagônia operadas pela argentina YPF, disseram fontes da indústria nesta quinta-feira.


Professores estão em greve há 40 dias na província sulista de Santa Cruz, que é responsável por um quinto da produção de petróleo na Argentina, bloqueando o acesso para as estradas que levam aos campos de exploração e impactando a produção.


Os protestos aumentaram nesta semana, segundo a mídia local e fontes.


"Há algumas operações limitadas. Tudo foi bloqueado pelos professores e pelos pais. Há bloqueios em todas as estradas, (então) não está fácil chegar aos campos de petróleo. É uma situação caótica", disse uma fonte da indústria à Reuters sob a condição de anonimato.


"As coisas começaram a ficar delicadas ontem (quarta-feira), mas hoje todos os campos foram afetados. Nós devemos estar produzindo cerca de 20 a 30 por cento (dos níveis normais)", acrescentou.


Uma fonte na YPF, maior produtor energético da Argentina e a unidade local da espanhola Repsol, disse que os funcionários tiveram dificuldades para chegar ao trabalho.


Ninguém do sindicato dos professores foi encontrado para comentar o tema. Os grevistas exigem aumentos salariais de 50 por cento.
 
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