Nova Frente

Prospecção de petróleo e gás no Acre começa este ano

O Acre poderá ter no futuro uma nova grande fonte geradora de recursos para investir na melhoria da qualidade de vida de sua população. A nova fonte atende pelos nomes de petróleo e gás, que serão prospectados ainda este ano pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), por antiga gestão políti

Pinaud
09/02/2007 02:00
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O Acre poderá ter no futuro uma nova grande fonte geradora de recursos para investir na melhoria da qualidade de vida de sua população. A nova fonte atende pelos nomes de petróleo e gás, que serão prospectados ainda este ano pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), por antiga gestão política empreendida pelo senador Tião Viana, vice-presidente do Senado Federal.

A prospecção dos dois combustíveis fósseis no estado foi o resultado de quatro anos de luta empreendida pelo senador Tião Viana junto à ANP, ao Ministério das Minas e Energia e outros órgãos do setor energético, que sempre acreditaram na potencialidade do solo acreano de contar com uma boa bacia sedimentar de petróleo e gás.

Os estudos de prospecção da ANP serão possíveis graças à interferência do senador para aprovar no Orçamento Geral da União (OGU) deste ano recursos da ordem de R$ 75 milhões para o órgão investir na busca das duas fontes energéticas em outras regiões do país. O senador iniciou sua luta pela prospecção por acreditar na existência de petróleo e gás no subsolo acreano.

Segundo Tião Viana, a existência de petróleo e gás é tida como certa no subsolo acreano porque o território do Estado está situado numa região circundada por regiões de bacias sedimentárias onde já foi possível constatar a existência de grandes quantidades dos dois combustíveis fósseis. É o caso das bacias produtoras existentes no Amazonas e nas regiões vizinhas da Bolívia e do Peru.


Na década de 70, a Petrobras chegou a fazer prospecção atrás de petróleo na região do Vale do Juruá, mas acabou desistindo de sua produção porque, àquela época, considerou economicamente inviável retirar o produto da região. Mas com o desenvolvimento tecnológico e a melhoria da infra-estrutura no Estado, ocorrida nos últimos oito anos, as condições econômicas passam a ser consideradas viáveis para explorar os dois combustíveis fósseis nesta região da Amazônia Ocidental brasileira.

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