A Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANP), em parceria com o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), reduziu em 53% o número de pontos de vendas informais de gás LP no país, em oito meses do programa Gás Legal. Os números foram apresentado
RedaçãoA Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANP), em parceria com o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), reduziu em 53% o número de pontos de vendas informais de gás LP no país, em oito meses do programa Gás Legal. Os números foram apresentados hoje pelo presidente do Sindigás, Sergio Bandeira de Mello, no 2º Enagás, que está sendo realizado até amanhã em Brasília.
"O programa é um incentivo à formalidade e um incentivo aqueles que investem na melhor prestação de serviços com uma queda importante nas questões de custos, com o aumento na rapidez de entrega. O programa é uma grande conspiração pró-consumidor", afirmou o executivo.
O levantamento foi realizado em 15 cidades e observou a maior redução em Recife (PE) e Brasília (DF), onde os pontos irregulares caíram 95% e 93% respectivamente. Em seguida, aparece Canoas (RS) e Teresina (PI), ambos com 72% e São Luis (MA), com 65%. Belém e São José do Rio Preto (SP), por outro lado, tiveram as menores baixas, com 7% cada.
A clandestinidade do GLP é uma das questões mapeadas que mais afligem a sociedade. Frente a isso, foi criado no ano passado, o programa que tem por objetivo disciplinar o mercado de GLP no país, a partir de um trabalho de conscientização do consumidor e dos agentes econômicos envolvidos no setor e de intensificação de ações de fiscalização do comércio ilegal.
O programa engloba ainda o monitoramento das ações realizadas, a fim de evitar a reabertura de estabelecimentos clandestinos.
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