A possibilidade de privatização de empresas de energia começa a ser avaliada no governo federal. Mais especificamente, considera-se que esta seria a melhor opção para as distribuidoras federalizadas que são hoje subordinadas à Eletrobras e atuam em seis estados do Norte e Nordeste: Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Alagoas e Piauí.
O maior entrave ao projeto é de caráter político, já que o Partido dos Trabalhadores sempre foi contrário às privatizações, uma questão que ficou suavizada depois que a presidente Dilma Rousseff aprovou a concessão de aeroportos ao setor privado.
Uma proposta em análise para evitar o impacto negativo seria uma parceria público-privada em que se venderia o controle das empresas, mas a Eletrobras continuaria como sócia.