A Petrobras comemora nesta segunda-feira (22/03), a bordo da plataforma semi-submersível SS-11 Atlantic Zephyr, e em evento no Hotel Sandri, em Itajaí (SC), o primeiro óleo extraído das acumulações de petróleo de Tiro e Sídon, na Bacia de Santos. Esse projeto dará continuidade ao desenvolvi
Agência PetrobrasA Petrobras comemora nesta segunda-feira (22/03), a bordo da plataforma semi-submersível SS-11 Atlantic Zephyr, e em evento no Hotel Sandri, em Itajaí (SC), o primeiro óleo extraído das acumulações de petróleo de Tiro e Sídon, na Bacia de Santos. Esse projeto dará continuidade ao desenvolvimento das jazidas do Pólo Sul da Bacia de Santos.
Além do presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, e do diretor de Exploração e Produção da companhia, Guilherme Estrella, participam das solenidades o secretário especial de Articulação Internacional de Santa Catarina, Vinícius Lummertz, representando o governador do Estado; o prefeito de Itajaí, Jandir Bellini; a senadora Ideli Salvatti e outros gerentes da Petrobras e convidados.
Paralelamente a essas comemorações, acontece o batismo da SS-11, que operará no Teste de Longa Duração (TLD) das áreas de Tiro e Sídon. A madrinha da plataforma é a Sra. Cristina Maria Teixeira Leite, técnica de contabilidade sênior da Petrobras. O TLD, que produzirá cerca de 10 mil barris de petróleo por dia, tem o objetivo de testar o comportamento dos reservatórios daquelas áreas, que foram descobertas, respectivamente, em julho e setembro de 2008.
Histórico e localização
As jazidas de Tiro e Sídon localizam-se no bloco exploratório BM-S-40, na porção Sul da Bacia de Santos. Elas estão numa área de águas rasas, no pós-sal, a uma profundidade de aproximadamente 250 metros. Essa área fica a 210 quilômetros de Itajaí, no estado de Santa Catarina, e a mesma distância de Ilha Comprida, no estado de São Paulo.
O volume recuperável estimado das acumulações é de aproximadamente 150 milhões de barris de óleo equivalente. Os primeiros resultados das perfurações feitas no local indicam a presença de óleo de boa qualidade, de 34 graus API. A produção do TLD será estocada, inicialmente, no navio-tanque Avaré, um FSO (embarcação flutuante que estoca e escoa o óleo produzido) e transferida em seguida para o continente por navios aliviadores.
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