Inaugurada esta semana (de 9 a 15 de janeiro) a primeira das duas unidades geradoras da Usina de Monte Claro, de 65 MW, começou a operar. A segunda está prevista para entrar em operação em março. Quando concluída a capacidade geral da hidrelétrica será de 130 MW e faz parte Complexo Energét
RedaçãoInaugurada esta semana (de 9 a 15 de janeiro) a primeira das duas unidades geradoras da Usina de Monte Claro, de 65 MW, começou a operar. A segunda está prevista para entrar em operação em março. Quando concluída a capacidade geral da hidrelétrica será de 130 MW e faz parte Complexo Energético do Rio das Antas (Ceran), que fornece energia para a região nordeste do Rio Grande do Sul.
O complexo é formado pelas hidrelétricas Monte Claro, Castro Alves e 14 julho. Juntas, as unidades geram 360 MW para a região, o que equivale a 10% da demanda do estado. O Complexo Energético terá capacidade para atender as oito cidades diretamente envolvidas (Bento Gonçalvez, Catiporã, Veranópolis, Pinto Bandeira, Nova Roma do Sul, Nova Pádua, Flores da Cunha e Antônio Prado), somadas a Caxias do Sul, Carlos Barbosa e Farroupilha.
O empreendimento tem como acionistas a CPFL Geração, CEEE e Desenvix e está a cargo do COFRAN (Consórcio Fornecedor do Complexo Rio das Antas) formado pela ALSTOM, Camargo Corrêa e Engevix.
A Camargo Corrêa, líder do consórcio, foi responsável pela parte civil, montagem, subestação e transmissão, enquanto que o projeto executivo ficou por conta da Engevix.
Coube a ALSTOM o fornecimento de todos os equipamentos eletromecânicos, compreendendo duas turbinas Kaplan, dois geradores síncronos, equipamentos hidromecânicos e de levantamento, dois transformadores elevadores (trifásicos), dois barramentos blindados e sistemas auxiliares elétricos, de telecomunicações e digital para supervisão e controle da usina.
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