Petrobras

Primeira plataforma da estatal completa 40 anos

Primeira plataforma de petróleo construída pela Petrobras, a P-I completou 40 anos neste domingo (27). Ela atualmente está na costa do Rio Grande do Norte, na região de Guamaré. Ainda em funcionamento em ações de apoio a outras plataformas, a P-I é um marco na história da exploração em á

Agência Petrobras
28/07/2008 12:29
Primeira plataforma da estatal completa 40 anos Visualizações: 607

Primeira plataforma de petróleo construída pela Petrobras, a P-I completou 40 anos neste domingo (27). Ela atualmente está na costa do Rio Grande do Norte, na região de Guamaré. Ainda em funcionamento em ações de apoio a outras plataformas, a P-I é um marco na história da exploração em águas marítimas (off shore) no Brasil e auxiliou a Petrobras a se tornar referência mundial nesse tipo de atividade.

 

Construída em Niterói (RJ), em 1968, a P-I contou com a tecnologia mais moderna na época. Naquela ocasião, os franceses e americanos já atuavam na exploração off shore e o Brasil dava os seus primeiros passos, dependendo de plataformas e equipamentos alugados desses países.

 

Com aproximadamente 70 funcionários embarcados, a P-I carrega a marca histórica de 242.367 metros perfurados em todo o litoral brasileiro. Além da importância na área de exploração e produção de petróleo, a P-I também foi um incentivador na indústria naval brasileira, já que a Petrobras necessitava desse suporte para desenvolver suas atividades sem depender de tecnologia estrangeira. Antes da P-1, não havia registro de construção de plataformas no Brasil.

 

Em 1968, a P-I estava pronta para operar e foi deslocada para o litoral de Alagoas. A viagem entre o Rio de Janeiro e a costa alagoana foi o primeiro desafio, já que o Brasil ainda não contava com conhecimento nessa área nem com embarcações e pessoal capacitado para essas operações.

 

A equipe que começou a atuar na P-I era formada por profissionais estrangeiros e por brasileiros com experiência em exploração em terra. Não havia mão-de-obra especializada, pois os estrangeiros dominavam a atividade. O processo de transferência tecnológica foi intenso com o início das atividades da P-I, que foi carinhosamente apelidada de “Escola de Perfuração”.

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