Quatro dos doze lotes oferecidos na primeira fase da Bacia do Recôncavo foram arrematados. As empresas vencedoras foram Petrobras (2), Severo Villares (1) e o consórcio formado por Comp, Orteng, Sipet, Cemig e Codemig (1). Já na segunda fase, as empresas Synergy e Silver Marlin levaram cinco bloc
RedaçãoQuatro dos doze lotes oferecidos no setor SRECT3 da Bacia do Recôncavo foram arrematados. O bônus de assinatura total foi de R$ 6.132.054 milhões. Estão previstos R$ 19,6 milhões em investimentos iniciais para exploração. As empresas vencedoras foram Petrobras (2) Severo Villares (1) e o consórcio formado por Comp, Orteng, Sipet, Cemig e Codemig (1).
Já na segunda fase da Bacia, as empresas Synergy e Silver Marlin levaram cinco blocos. Os outros dois ficaram com a também brasileira Alvorada, enquanto duas outras áreas não receberam ofertas. Esta segunda fase movimentou R$ 4,983 milhões em bônus por assinatura, com investimentos previstos de R$ 14,272 milhões.
A Bacia do Recôncavo é a primeira província petrolífera do país e a mais prolífica das bacias terrestres brasileiras. Contabiliza um volume de hidrocarbonetos apropriados in situ da ordem de 7 bilhões de BOE, chegando a produzir, no final dos anos 60, a marca de 200.000 bbl/dia de óleo. Atualmente conta com cerca de 80 campos em atividade e produção aproximada de 45.000 bbl/dia de óleo.
Para a Décima Rodada estão sendo oferecidos blocos em setores que se distinguem por contemplarem de um lado, objetivos profundos (gás) adequados para empresas de médio a grande porte, e outro indicado para empresas de pequeno porte num cenário de objetivos relativamente rasos. No total são 21 blocos perfazendo 600 km².
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