Etanol

Presidente do Siamig é eleito novo coordenador do Fórum Nacional Sucroenergético

Em reunião ordinária na última quinta-feira (17) as entidades representativas do setor da bioenergia, entre elas à UDOP, elegeram o novo coordenador do Fórum Nacional Sucroenergético, cargo vago há aproximadamente um mês, com o falecimento do então coordenador, Anísio Tormena. Na sucessão

UDOP
21/06/2010 11:10
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Em reunião ordinária na última quinta-feira (17) as entidades representativas do setor da bioenergia, entre elas à UDOP, elegeram o novo coordenador do Fórum Nacional Sucroenergético, cargo vago há aproximadamente um mês, com o falecimento do então coordenador, Anísio Tormena. Na sucessão de Tormena, assume hoje à coordenação, o executivo Luiz Custódio Cotta Martins, que preside também o Sindicato do Açúcar e do Álcool de Minas Gerais, o Siamig.

 

Em entrevista exclusiva à Agência UDOP de Notícias, Luiz Custódio destacou estar honrado com a eleição e que terá um mandato de transição de um ano, até junho de 2011, quando nova eleição será agendada pelos representantes do Fórum. "Defendo uma alternância de poder, assim, após meu mandato, quero que novas vozes assumam esta entidade, importante para o desenvolvimento do setor em todo o Brasil e no mundo", destacou o novo coordenador.

 

Dentre os principais desafios a serem enfrentados pelo Fórum Nacional Sucroenergético, na visão de Luiz Custódio, está a continuidade do trabalho de conscientização dos candidatos a cargos eletivos do legislativo (deputados) e executivo (governadores e presidente), já que vivemos um ano político. "Queremos continuar o trabalho que o amigo Anísio Tormena tinha de estreitar os laços com os candidatos e expor nossas demandas (do setor) a estes candidatos", explicou Luiz Custódio.

 

Outros desafios enumerados pelo novo coordenador são: trabalhar uma reforma tributária para o etanol, diminuindo-se as alíquotas para o biocombustível e aumentando as alíquotas para os combustíveis fósseis. "Vamos engrossar cada vez mais as discussões para uma alíquota única de 12% do etanol em todos os estados da federação, a exemplo do que São Paulo fez há alguns anos", destacou.

 

Para o mercado externo, o principal desafio é abrir mercado para o etanol em mais e mais países, tornando o produto uma commodity e derrubando a sobretaxa norte-americana ao biocombuistível brasileiro.

 

"Já dentro do país queremos continuar discutindo muito fortemente as questões que envolvem o mercado de trabalho e práticas trabalhistas, e as questões ambientais, de sustentabilidade, além de acompanhar de perto a reforma do novo código florestal", finalizou Luiz Custódio Cotta Martins.
 

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