Empresas

Presidente do BG Group renuncia

Companhia prevê produção menor em 2014.

Valor Econômico
28/04/2014 13:30
Visualizações: 306

 

O presidente da petrolífera britânica BG Group, Chris Finlayson, decidiu renunciar nesta segunda-feira ao seu cargo e à posição de membro do conselho de administração, informou a companhia. O motivo dado para a saída foram “razões pessoais”.
A notícia veio acompanhada de uma projeção negativa: a empresa espera atingir apenas o piso de sua meta de produção neste ano, que vai de 590 mil barris a 630 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia.
Segundo o comunicado, a instabilidade no Egito vai afetar as operações e impedir maior crescimento do volume produzido, inclusive em 2015.
Os investidores não aprovaram as declarações e as ações abriram o pregão de hoje da bolsa de Londres em forte queda, que chegou a até 6,8% na mínima até agora do dia. Há pouco, porém, os papéis se recuperaram e recuavam 1,48%, para 11,28 libras esterlinas (US$ 18,96).
Para o cargo de presidente do grupo, foi indicado Andrew Gould, em caráter interino, até que o verdadeiro sucessor e Finlayson seja encontrado. Gould é atualmente conselheiro independente da companhia.
“Gostaria de agradecer ao Chris [Finlayson] por sua contribuição [à BG] nos últimos quatro anos. Desejamos o melhor para ele no futuro”, disse o novo executivo-chefe da empresa, em comunicado. “Precisamos acelerar a criação e entrega de valor de longo prazo a nossos acionistas”, lembrou.
A saída de Finlayson aparece como surpresa às vésperas da divulgação do balanço da britânica, que ocorrerá no dia 1º. Segundo a empresa, os resultados mostrarão o desenvolvimento de projetos em linha com o esperado, com o maior peso vindo exatamente das atividades no Egito.

O presidente da petrolífera britânica BG Group, Chris Finlayson, decidiu renunciar nesta segunda-feira ao seu cargo e à posição de membro do conselho de administração, informou a companhia. O motivo dado para a saída foram “razões pessoais”.

A notícia veio acompanhada de uma projeção negativa: a empresa espera atingir apenas o piso de sua meta de produção neste ano, que vai de 590 mil barris a 630 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia.

Segundo o comunicado, a instabilidade no Egito vai afetar as operações e impedir maior crescimento do volume produzido, inclusive em 2015.

Os investidores não aprovaram as declarações e as ações abriram o pregão de hoje da bolsa de Londres em forte queda, que chegou a até 6,8% na mínima até agora do dia. Há pouco, porém, os papéis se recuperaram e recuavam 1,48%, para 11,28 libras esterlinas (US$ 18,96).

Para o cargo de presidente do grupo, foi indicado Andrew Gould, em caráter interino, até que o verdadeiro sucessor e Finlayson seja encontrado. Gould é atualmente conselheiro independente da companhia.

“Gostaria de agradecer ao Chris [Finlayson] por sua contribuição [à BG] nos últimos quatro anos. Desejamos o melhor para ele no futuro”, disse o novo executivo-chefe da empresa, em comunicado. “Precisamos acelerar a criação e entrega de valor de longo prazo a nossos acionistas”, lembrou.

A saída de Finlayson aparece como surpresa às vésperas da divulgação do balanço da britânica, que ocorrerá no dia 1º. Segundo a empresa, os resultados mostrarão o desenvolvimento de projetos em linha com o esperado, com o maior peso vindo exatamente das atividades no Egito.

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