Jornal do Commercio
A plataforma P-55 da Petrobras, que teve a última etapa de sua licitação concluída na sexta-feira passada, vai custar um total de US$ 1,882 bilhão, segundo o processo público concluído na última sexta-feira. O valor é US$ 200 milhões a mais do que o menor preço apresentado na primeira licitação realizada pela estatal um ano e meio atrás, que foi cancelada devido aos elevados valores apresentados pelos concorrentes.
Uma segunda licitação para a mesma plataforma também foi cancelada no ano passado, o que motivou a Petrobras a desmembrar os processos licitatórios. O consórcio Quip, formado pela Construtora Queiroz Galvão, a UTC Engenharia e o Grupo Iesa apresentou o menor preço para a integração dos módulos ao topside da plataforma P-55, etapa mais cara do projeto total. O valor ficou em US$ 887,52 milhões.
Outros 10 contratos já haviam sido licitados, no valor total de US$ 995 milhões. Destes, o maior é o que prevê a construção do casco, de US$ 390 milhões, no estaleiro Atlântico Sul (AES), no Porto de Suape. A integração de todos os módulos e o casco vai ocorrer no dique seco arrendado pela Petrobras no Rio Grande do Sul.
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