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De acordo com o MPF, a operação é resultado de um trabalho de investigação conjunta desenvolvido com a auditoria da Petrobras, o que possibilitou identificar da quadrilha que praticava crimes tributários e que, após a conclusão da ação fiscal por parte da Receita Federal, poderá responder também pelo crime de sonegação fiscal", divulgou a Agência Brasil em seu site.
Segundo o MP, funcionários da Petrobras recebiam propinas das empresas em troca de informações privilegiadas sobre os processos de licitação de construção e reforma de plataformas marítimas da estatal. O esquema teria benefiado as empresas Angraporto Offshore, Mauá Jurong e Iesa.
Em nota oficial divulgada agora à tarde, a Petrobras informou que todos os empregados envolvidos com a quadrilha que vinha fraudando licitações foram afastados. A nota diz também que a empresa deu todo apoio à operação policial durante as investigações.
A nota esclarece que a estatal ainda não havia tomado nenhuma atitude a pedido da
Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro, "para não prejudicar as
investigações, e assegura que a empresa não medirá esforços para colaborar com as autoridades.
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