O recuo nos preços do petróleo para abaixo de US$ 40 o barril e a expansão da economia americana no primeiro trimestre, maior do que a estimada inicialmente, serviram de combustível de alta nas principais bolsas do mundo ontem.
Valor Econômico / aO recuo nos preços do petróleo para abaixo de US$ 40 o barril e a expansão da economia americana no primeiro trimestre, maior do que a estimada inicialmente, serviram de combustível de alta nas principais bolsas do mundo ontem.
Nos Estados Unidos, o recuo do petróleo foi proporcional à diminuição das preocupações em torno dos aumento dos custos da energia, que podem impactar negativamente a recuperação em curso na maior economia do mundo. Com isso, as bolsas americanas saíram da letargia pela primeira vez nesta semana.
As ações da Boeing subiram 3,22% e fizeram o Dow Jones decolar. O principal índice da Bolsa de Nova York fechou em alta de 0,94%, a 10.205 pontos. Os papéis da fabricante de aviões avançaram com a notícia de que um contrato de US$ 23,5 bilhões com a Força Aérea dos EUA ainda pode ser fechado.
O amplo espectro acionário resumido no Standard & Poor`s 500 também continua mostrando o avanço das ações nos EUA: o indicador subiu pela sexta sessão consecutiva, com valorização de 0,57%, a 1.121 pontos. O indicador do setor tecnológico, o Nasdaq Composto, ganhou 0,42%, a 1.984 pontos.
Na Europa os pregões responderam às boas notícias que vinham do outro lado do Atlântico com altas generalizadas - e pelo terceiro dia seguido. Frankfurt foi o pregão que mais subiu, com o DAX em alta de 1,18%, a 3.913 pontos. O indicador da bolsa londrina FTSE-100 cresceu 0,34%, a 4.453 pontos. O CAC-40, de Paris, avançou 0,53%, a 3.679 pontos. Madri terminou com elevação de 0,45%, com o Ibex-35 a 837,75 pontos. Em Milão, o Mibtel ganhou 0,35%, a 20.580 pontos.
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