Bloco CM-273

Petroleira mantém decisão de defender seus direitos na Justiça

Em nota divulgada na noite de ontem, a Petrobras diz considerar que a retirada do bloco CM-273 da lista dos que serão oferecidos na Nona Rodada de Licitações, em novembro próximo, evidencia o reconhecimento dos direitos da companhia sobre o bloco por parte da Agência Nacional de Petróleo (ANP)

Petrobras
19/09/2007 03:00
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No texto a companhia informa ter dado entrada com ação ordinária na Justiça Federal do Rio de Janeiro, no dia 14 de setembro passado, visando ao reconhecimento de seus direitos sobre a descoberta realizada no antigo bloco BC-400. "Na Justiça, a estatal defenderá a posição de que foi ilegal a decisão da ANP negando à companhia o direito sobre esta descoberta. Tal decisão contrariou a Lei do Petróleo, que impõe à agência a observância das melhores práticas da indústria", diz a nota.

De acordo com a Petrobras, a perfuração do poço 1-BRSA-230-RJS, onde se deu a descoberta, foi iniciada em 30 de junho de 2003, dentro do período de concessão do antigo BC-400. A exemplo das melhores práticas da indústria do petróleo em todo o mundo, a empresa considera que, tendo sido iniciada a perfuração do poço dentro da fase de exploração do bloco, a companhia tem direito aos seus resultados.

Em documento constante dos autos de processo administrativo instaurado no âmbito da agência, a própria área técnica da ANP chegou a recomendar o reconhecimento dos direitos da Petrobras sobre a descoberta do poço 1-BRSA-230-RJS. A nota termina reafirmando que a companhia seguirá na defesa de seus direitos junto ao Poder Judiciário.

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