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Petrobras só fará refinaria a custo internacional

Projetos só sairão se custos permitirem.

Diário do Nordeste
19/09/2012 13:12
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O diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza, disse que o país precisa investir rapidamente na expansão da capacidade de refino, uma vez que o mercado de combustíveis crescerá de modo acelerado e os principais gargalos estão em gasolina, querosene de aviação e óleo diesel.
A estatal já é obrigada a importar esses produtos diante do aumento da demanda e não vislumbra uma saída no curto prazo. O executivo reiterou, porém, que tal urgência não se traduzirá em custos mais elevados - o que já se verificou no caso do Comperj (RJ) e da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco.
Plantas internacionais
Todos os projetos, diz, terão como base os preços de equipamentos e serviços usados em plantas internacionais de refino. "Temos como referência os custos internacionais. Acompanhamos isso diariamente", disse Cosenza.
O executivo reitera que o país demandará mais refinarias, mas que elas só sairão do papel se as condições de financiamento, custos e capacidade financeira da companhia permitirem.
Diante disso, os projetos das unidades "premium" do Ceará e do Maranhão seguem sob reavaliação da companhia e só serão feitos se houver capacidade financeira e custos compatíveis.Segundo o diretor, o objetivo é monitorar de perto os projetos e evitar estouros de prazos e orçamentos.

O diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza, disse que o país precisa investir rapidamente na expansão da capacidade de refino, uma vez que o mercado de combustíveis crescerá de modo acelerado e os principais gargalos estão em gasolina, querosene de aviação e óleo diesel.


A estatal já é obrigada a importar esses produtos diante do aumento da demanda e não vislumbra uma saída no curto prazo. O executivo reiterou, porém, que tal urgência não se traduzirá em custos mais elevados - o que já se verificou no caso do Comperj (RJ) e da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco.



Plantas internacionais


Todos os projetos, diz, terão como base os preços de equipamentos e serviços usados em plantas internacionais de refino. "Temos como referência os custos internacionais. Acompanhamos isso diariamente", disse Cosenza.


O executivo reitera que o país demandará mais refinarias, mas que elas só sairão do papel se as condições de financiamento, custos e capacidade financeira da companhia permitirem.


Diante disso, os projetos das unidades "premium" do Ceará e do Maranhão seguem sob reavaliação da companhia e só serão feitos se houver capacidade financeira e custos compatíveis.Segundo o diretor, o objetivo é monitorar de perto os projetos e evitar estouros de prazos e orçamentos.

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