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Petrobras realiza cerimônia de batismo da P-52

A Petrobrás realiza, nesta quinta-feira (14), às 15h, no estaleiro da BrasFels, em Angra dos Reis, a cerimônia de batismo da plataforma P-52. O evento contará com a presença do presidente da república, Luís Inácio Lula da Silva.

Da redação
11/06/2007 03:00
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A Petrobrás realiza, nesta quinta-feira (14), às 15h, no estaleiro da BrasFels, em Angra dos Reis, a cerimônia de batismo da plataforma P-52. O evento contará com a presença do presidente da república, Luís Inácio Lula da Silva.

Plataforma de grande porte do tipo semi-submersível, a P-52 terá capacidade para processar diariamente 180 mil barris de petróleo, comprimir 9,3 milhões de métricos cúbicos de gás por dia e injetar, aproximadamente, 300 mil barris de água no reservatório.
 
Integrante da Fase 2 do Módulo 1 do programa de desenvolvimento do Campo de Roncador, na Bacia de Campos, a unidade ficará ancorada em profundidade de 1.800 metros e será interligada a 29 poços (19 produtores e 10 injetores de água). O escoamento de petróleo e gás natural da plataforma para a terra será feito por dutos submarinos.

A P-52 foi a primeira plataforma a ser integralmente encomendada e construída dentro dos requisitos de utilização de no mínimo 65% de conteúdo nacional.  O custo total da P-52 foi de US$ 895 milhões.

A plataforma foi construída de forma modular. É constituída basicamente pelo casco, que fica parcialmente submerso, base do convés (deck box) e módulos (processo, geração de energia e compressão de gás, alojamentos, utilidades, heliporto etc). O contrato de construção foi assinado em dezembro de 2003, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A construção dos módulos foi distribuída em diversos canteiros na cidade do Rio de Janeiro, em Angra dos Reis e em Niterói. O módulo de acomodações, em estrutura de alumínio, e a base do convés, que acomoda todos os módulos, foram construídos no estaleiro da BrasFels, em Angra dos Reis.
 
O casco foi construído em Cingapura e chegou ao Brasil no final do mês de março do corrente ano. Já o topside, construído no Brasil, foi financiado pelo BNDES. O índice de conteúdo nacional já está em 71%, acima do previsto no contrato, que era de 60%.

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