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A Petrobras não está pressionando o Ministério da Fazenda para efetuar um reajuste dos preços dos combustíveis no país. O presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli, negou com veemência hoje qualquer alteração na política da companhia, apesar de reconhecer que há uma defasagem entre os preços em vigor no Brasil e no exterior devido à disparada da cotação do barril de petróleo.
"A Petrobras não está pressionando o Ministério da Fazenda por um ajuste de preços. A política da companhia é a mesma dos últimos três anos de meio. A Petrobras mantém uma relação dos preços domésticos com os internacionais dentro de um cenário de longo prazo. O consumidor sabe que esta é a fórmula", reafirmou Gabrielli.
Segundo o presidente da companhia, a defasagem dos preços domésticos com os internacionais flutua entre 8% e 10%, mas disse que a volatilidade do mercado ainda é muito grande e por isso a Petrobras não pretende fazer um reajuste a curto prazo.