Gás

Petrobras estuda planta de regaseificação de GNL no CE

Empreendimento pode custar R$ 300 milhões.

Diário do Nordeste
11/04/2013 20:39
Visualizações: 72

 

A Petrobras está estudando a possibilidade de construir uma unidade de regaseificação gás natural liquefeito (GNL) em terra no Ceará. Segundo o senador Inácio Arruda, o projeto já foi estudado pelo governador Cid Gomes e levado à estatal, onde está em tratativas com sua direção. A instalação do empreendimento envolveria recursos de R$ 300 a R$ 350 milhões.
Terminal no Pecém
Desde 2008, a Petrobras conta com um terminal de regaseificação localizado no Porto do Pecém, em um projeto pioneiro no mundo, onde o processo de transformação do gás é realizado dentro de uma unidade móvel, no caso cearense, do navio Golar Spirit.
A embarcação tem capacidade de regaseificar 7 milhões de metros cúbicos/dia, dando, juntamente com o terminal que fica localizado na Baía de Guanabara, "maior flexibilidade e segurança na oferta de gás natural aos mercados térmico e não-térmico", como afirma a Petrobras. Entretanto, desde o ano passado, o governo estadual já havia anunciado o interesse de realizar a conversão do GNL em terra, para poder liberar o Píer 2 do Porto do Pecém, onde está atracado o navio.

A Petrobras está estudando a possibilidade de construir uma unidade de regaseificação gás natural liquefeito (GNL) em terra no Ceará. Segundo o senador Inácio Arruda, o projeto já foi estudado pelo governador Cid Gomes e levado à estatal, onde está em tratativas com sua direção. A instalação do empreendimento envolveria recursos de R$ 300 a R$ 350 milhões.



Terminal no Pecém

 

Desde 2008, a Petrobras conta com um terminal de regaseificação localizado no Porto do Pecém, em um projeto pioneiro no mundo, onde o processo de transformação do gás é realizado dentro de uma unidade móvel, no caso cearense, do navio Golar Spirit.

 

A embarcação tem capacidade de regaseificar 7 milhões de metros cúbicos/dia, dando, juntamente com o terminal que fica localizado na Baía de Guanabara, "maior flexibilidade e segurança na oferta de gás natural aos mercados térmico e não-térmico", como afirma a Petrobras. Entretanto, desde o ano passado, o governo estadual já havia anunciado o interesse de realizar a conversão do GNL em terra, para poder liberar o Píer 2 do Porto do Pecém, onde está atracado o navio.

 

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