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Gabrielli lembrou que a Petrobras tem hoje na Bolívia um marco legal, contratos de produção assinados, condições legais definidas. "Os contratos foram protocolizados e, agora, neste novo cenário, podemos começar a avaliar novos investimentos para aumentar a produção de gás na Bolivia", disse o presidente, para acrescentar: "Uma nova relação está começando".
O aumento da produção de gás não significa, entretanto, que todo o produto será exportado para o mercado brasileiro. "O aumento da produção de gás não tem como único objetivo o de exportá-la para o Brasil", esclareceu o presidente da Petrobras.
Após a reunião que durou cerca de quatro horas, na sede da petroleira boliviana, o ministro e os presidentes das companhias concederam entrevista coletiva à imprensa. Bem humorados, informaram que a reunião, embora não conclusiva, foi extremamente positiva. Uma nova rodada de conversas entre
as duas empresas deverá ocorrer entre os dias 26 a 30 de novembro, em local ainda a ser definido.