CPS

Petrobras e Unipar negociam a criação da Companhia Petroquímica do Sudeste

A Petrobras e a União de Indústrias Petroquímicas S.A. (Unipar) informaram ter iniciado negociações para a constituição da Companhia Petroquímica do Sudeste (CPS) com o objetivo de integrarem seus ativos dedicados à produção de resinas termoplásticas e petroquímicos básicos localizados

Da redação
13/08/2007 03:00
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Em nota a Petrobras diz que na avaliação dos ativos que comporão a CPS, serão utilizadas como premissas, critérios e princípios idênticos, com o reconhecimento e o respeito aos direitos da Unipar, da Petrobras e dos demais signatários dos Acordos de Acionistas da PQU, Petroflex e RioPolímeros, inclusive, nesta última, da Petroquisa, para adquirirem ações das mesmas empresas, em decorrência da aquisição, pela Petrobras, das ações de controle da Suzano Petroquímica S.A..

A Unipar será acionista controladora da CPS, detendo a maioria do seu capital votante. A Petrobras terá papel relevante como acionista da CPS. Para tanto, Petrobras e Unipar celebrarão acordo de acionistas que, entre outros pontos, pretende assegurar à CPS gestão profissional compatível com as melhores práticas de governança corporativa adotadas pelas grandes empresas nacionais de capital aberto.

A intenção da Petrobras e da Unipar é assinar um acordo de investimento contendo as condições para a criação da CPS em prazo não superior a 90 dias.

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