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Petrobras e ExxonMobil investem US$ 130 milhões em exploração na Colômbia

A Petrobras Colômbia, afiliada da petroleira estatal brasilera, assinou nesta quinta-feira (26/08) um contrato de exploração para o bloco de Tayrona, no setor colombiano do Mar do Caribe. A Petrobras Colômbia detém 40% de participação no empreendimento, a americana ExxonMobil outros 40% e a e

Redação
27/08/2004 03:00
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A Petrobras Colômbia, afiliada da petroleira estatal brasilera, assinou nesta quinta-feira (26/08) um contrato de exploração para o bloco de Tayrona, no setor colombiano do Mar do Caribe. A Petrobras Colômbia detém 40% de participação no empreendimento, a americana ExxonMobil outros 40% e a estatal colombiana EcoPetrol é dona dos 20% restantes.
O acordo entre as três companhias determina que a Petrobras seja operadora na fase exploratória e, no caso da descoberta de líqüidos, continue nesta condição. Caso contrário, a Exxon assumirá a operação do bloco. O investimento das duas companhias nas atividades de exploração será de US$ 130 milhões.
Segundo o diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, "o bloco de Tayrona representa uma etapa muito importante para a consolidação da presença da Petrobras na América Latina, além disso é uma oportunidade de usar nossa tecnologia na exploração em águas profundas fora do Brasil". O executivo afirma, no comunicado enviado pela Petrobras, que o posicionamento na América Latina e o uso das tecnologias de águas profundas em blocos internacionais são ações em linha com o plano estratégico da empresa, seguindo as operações bem sucedidas na África Ocidental e no Golfo do México.
O contrato assinado pela Petrobras é o primeiro concedido pela Agência Nacional de Hidrocarburos (ANH), a agência reguladora da indústria de petróleo da Colômbia desde janeiro de 2004. Além deste contrato, a Petrobras atua na Colômbia desde 1985, atualmente com participação em 15 blocos de exploração e produção, em sua maioria, na qualidade de operadora.
Na inicial de exploração do bloco de 45 mil km², de 18 meses, o consórcio empreiteiro empreenderá um programa de análise do potencial exploratório que compreende re-processamento de sísmica 2D, aquisição de sísmica 3D e utilização de tecnologia inovadora, para melhor definir estruturas a serem investigadas via perfuração de poços exploratórios.

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