Petroquímica

Petrobras apresenta seus novos investimentos a Lula

Durante encontro no Palácio do Planalto terça-feira, em Brasília, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, e representantes da Odebrecht, Unipar e Braskem apresentaram ao presidente Luís Inácio Lula da Silva a reestruturação dos investimentos da Petrobras em petroquímica

Agência Petrobras
05/12/2007 02:00
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Durante encontro no Palácio do Planalto terça-feira, em Brasília, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, e representantes da Odebrecht, Unipar e Braskem apresentaram ao presidente Luís Inácio Lula da Silva a reestruturação dos investimentos da Petrobras em petroquímica no país.









Após a reunião no Palácio do Planalto, Gabrielli, o diretor de Abastecimento da Companhia, Paulo Roberto Costa, e o presidente da Petroquisa, José Andrade de Lima Neto, concederam entrevista coletiva, no Edifício da Petrobras em Brasília.









Gabrielli explicou a estratégia de estruturar o setor petroquímico brasileiro em torno de dois grandes grupos: “É uma estratégia que viabiliza o setor porque se dá em torno de grupos fortes, com capacidade de alavancagem e de competição no exterior. O setor ficará sob a coordenação da iniciativa privada”.









O presidente da Petrobras também reforçou que a Companhia não influenciará em questões de concorrência entre as empresas: “Como sócio minoritário relevante, temos votação qualificada em alguns temas, mas não em questões concorrenciais. Não haverá problemas relativos à concorrência. Até porque, no setor petroquímico, a concorrência não é local, e sim, internacional”.









Na última sexta-feira, a Petrobras anunciou a finalização da compra da Suzano Petroquímica e a assinatura de acordos com a Unipar e com o Grupo Odebrecht, responsáveis pela integração de ativos pulverizados e pela formação de dois grandes grupos petroquímicos no Brasil.









O acordo assinado com o Grupo Odebrecht amplia de 6,8% para 25% a participação da Companhia no capital total da Braskem. A parceria com a Unipar vai gerar uma nova empresa petroquímica com participação de 40% da Petrobras e 60% da Unipar.
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