A Diretoria da Petrobras aprovou a assinatura do principal contrato para a plataforma P-55 (integração do casco com os módulos), com o consórcio das empresas Queiroz Galvão, IESA e UTC Engenharia, no valor de US$ 845 milhões, que será realizada no Estaleiro Rio Grande. O valor total para cons
Da RedaçãoA Diretoria da Petrobras aprovou a assinatura do principal contrato para a plataforma P-55 (integração do casco com os módulos), com o consórcio das empresas Queiroz Galvão, IESA e UTC Engenharia, no valor de US$ 845 milhões, que será realizada no Estaleiro Rio Grande. O valor total para construção da plataforma P-55 será de, aproximadamente, US$ 1,65 bilhão.
A P-55, que será instalada no campo gigante de Roncador, na Bacia de Campos, na profundidade de 1.795 metros é do tipo semi-submersível, com capacidade de produção de 180 mil barris diários e compressão de 6 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural. A plataforma será conectada a 11 poços produtores de óleo e gás e 7 poços injetores de água. O início de operação está previsto para 2011.
A construção da P-55 será integralmente realizada no Brasil, deverá ter conteúdo nacional mínimo de 70% e gerar mais de 3500 empregos diretos, somente em Rio Grande.
Também já foram aprovadas as assinaturas para a construção dos módulos de amina e desidratação de gás, com a UTC Engenharia dos módulos de remoção de sulfatos e compressão de gás, com a IESA e da aquisição dos trocadores de calor com a Alfa Laval.
A construção do casco foi iniciada em agosto em Pernambuco no Estaleiro Atlântico Sul e a integração e os módulos de remoção de sulfatos e compressão serão realizados na cidade de Rio Grande (RS). A montagem do vigamento do convés principal está sendo realizada na Usiminas, a fabricação dos nós do convés principal, na Techlabor e dos nós do convés inferior, na Sadefem.
Estão ainda em negociação alguns equipamentos como vasos separadores, tratadores de óleo e pacotes de geração de energia elétrica.
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