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O contrato, com o consórcio FSTP (Keppel Fels e Technip), no valor aproximado de US$ 1 bilhão e 200 milhões, inclui os serviços de engenharia, suprimento, construção e montagem da plataforma (casco e planta de processo).
A obra envolve mais dois contratos, que serão assinados amanhã. Um para o fornecimento e montagem dos módulos de compressão de gás, no valor total de US$ 141 milhões 400 mil, com a Nuovo Pignone S.p.A., e outro para fornecimento, montagem, operação e manutenção dos módulos de geração elétrica, no valor total de US$ 139 milhões 780 mil, com a Rolls-
Royce Energy Systems Inc. e UTC Engenharia S.A..
Para a construção da P-56 foram contratadas as mesmas empresas responsáveis pela P-51, já que um projeto é cópia do outro, o que vai permitir a antecipação da produção em Marlim Sul. Com a adoção desta estratégia de aproveitamento de um projeto de plataforma de produção existente vai ser possível a recuperação da produção, em função do atraso nos projetos da P-55 e P-57, cujas licitações tiveram que ser canceladas por preço excessivo.
Este reposicionamento de portfólio, antecipando o projeto de Marlim Sul, evidencia a capacidade de resposta da Petrobras na gestão dos seus ativos de E&P. Esta estratégia levou em conta, também o aproveitamento da atual mobilização dos fornecedores com redução nos prazos e nos custos do projeto, uma vez que os desonera de gastos com adequação de infra-estrutura de estaleiros, contratação e capacitação de mãode-obra especializada, entre outros.