Sem a Unidade de Petroquímicos Básicos o país deixa de ganhar US$ 120 milhões por mês, segundo cálculos do secretário, Wagner Victer, que cobrou celeridade no anúncio da decisão da Petrobras sobre município adequado.
Com o atraso sobre a decisão da microlocalização da refinaria petroquímica que será construída no estado do Rio de Janeiro, o país deixa de ganhar US$ 120 milhões por mês, segundo cálculos do secretário de energia, indústria naval e do petróleo Wagner Victer.
Como base de cálculo, o secretário utiliza o petróleo pesado exportado a um valor entre US$ 15 e US$ 18 mais barato do que o Brent, que está cotado nesta segunda-feira (20/03) a US$ 61,2 o barril. Com a refinaria em funcionamento, petróleo estaria sendo processado no país, com agregação de valor. A previsão de início de operação da refinaria, no entanto, ainda é mantida para 2010.
Durante sua participação no II Seminário de Petróleo e Gás no Brasil, realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio, o secretário cobrou a decisão da Petrobras e admite como grande vitória decisão da empresa pelo estado do Rio, tanto em Itaguaí, quanto Itaboraí, Guriri ou qualquer outro município. Segundo o secretário, a informação de que Itaboraí já seria o local definitivo não foi confirmada pela empresa.
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