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A unidade - do tipo FPSO (Floating, Production, Storage and Offloading) - se prepara para seguir viagem rumo à Bacia de Campos, onde atuará a 125 Km do litoral, ao Norte do Estado do Rio.
Com capacidade para produzir 180 mil bpd e comprimir 6 milhões de m3 de gás por dia, sua entrada em operação no Campo de Roncador é tida como fundamental para que a Petrobras atinja sua meta de, até o fim do ano, alcançar a produção de 2 milhões de barris/dia.
Construída a partir da conversão do petroleiro Barão de Mauá, a unidade - é a segunda contratada pela Petrobras com os novos índices de nacionalização exigidos pelo governo federal, e possui 62% de conteúdo nacional. A primeira foi a P-52, parceira da P-54 no programa de desenvolvimento do Campo de Roncador. Ao atingirem o pico de atividade, as duas unidades acrescentarão 360 mil barris/dia à produção da Petrobras.
Quando entrar em operação, a P-54 ficará ancorada a 1.400m e será interligada a 21 poços submarinos 13 produtores de óleo e gás e oito injetores de água. O escoamento da produção de petróleo será feito por navios aliviadores, e a exportação de gás natural, via dutos submarinos. Sua construção custou US$ 900 milhões, e gerou 2,6 mil empregos diretos e 10 mil indiretos.