Reforço na produção

P-53 deve chegar a Rio Grande no dia 30 de agosto

Conduzida por três rebocadores, a P-53 deve chegar dia 30 de agosto a Rio Grande, onde será executada a última fase da construção. O deslocamento até a entrada do porto deve aguardar condições ideais de maré e vento. Com 86 metros de altura e 346 metros de comprimento, a embarcação saiu

Da redação
09/07/2007 03:00
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Antes de começar a ser rebocada, a P-53 desatracou do estaleiro Keppel para a realização dos testes de mar e a preparação para o transporte. Após a chegada, os módulos construídos em Niterói, Rio Grande e Cingapura serão içados e integrados à plataforma. A P-53 terá capacidade de produção de 180 mil barris por dia de petróleo, seis milhões de m3 de gás natural, geração de 92 megawatt de potência e ficará no campo de Marlim Leste, na Bacia de Campos, sobre lâmina d´água de 1.080 metros de profundidade. O casco, do antigo petroleiro Settebello, estava no estaleiro desde março de 2005, onde foi convertido e recebeu o maior turret (torre receptora das linhas de produção) do mundo, além de sistemas na praça de máquinas e casa de bombas, pintura completa dos tanques, reforços estruturais para instalação dos módulos de produção e facilidades, módulos de alojamento e escritório, três estações de baleeiras (pequenas embarcações usadas no serviço de salvamento em caso de acidente), heliponto, torre de comunicação e flare (queimador de gás). , ,, ,, ,, ,, Antes de começar a ser rebocada, a P-53 desatracou do estaleiro Keppel para a realização dos testes de mar e a preparação para o transporte. Após a chegada, os módulos construídos em Niterói, Rio Grande e Cingapura serão içados e integrados à plataforma. A P-53 terá capacidade de produção de 180 mil barris por dia de petróleo, seis milhões de m3 de gás natural, geração de 92 megawatt de potência e ficará no campo de Marlim Leste, na Bacia de Campos, sobre lâmina d´água de 1.080 metros de profundidade. O casco, do antigo petroleiro Settebello, estava no estaleiro desde março de 2005, onde foi convertido e recebeu o maior turret (torre receptora das linhas de produção) do mundo, além de sistemas na praça de máquinas e casa de bombas, pintura completa dos tanques, reforços estruturais para instalação dos módulos de produção e facilidades, módulos de alojamento e escritório, três estações de baleeiras (pequenas embarcações usadas no serviço de salvamento em caso de acidente), heliponto, torre de comunicação e flare (queimador de gás). , ,, ,, ,, ,, Antes de começar a ser rebocada, a P-53 desatracou do estaleiro Keppel para a realização dos testes de mar e a preparação para o transporte. Após a chegada, os módulos construídos em Niterói, Rio Grande e Cingapura serão içados e integrados à plataforma. A P-53 terá capacidade de produção de 180 mil barris por dia de petróleo, seis milhões de m3 de gás natural, geração de 92 megawatt de potência e ficará no campo de Marlim Leste, na Bacia de Campos, sobre lâmina d´água de 1.080 metros de profundidade. O casco, do antigo petroleiro Settebello, estava no estaleiro desde março de 2005, onde foi convertido e recebeu o maior turret (torre receptora das linhas de produção) do mundo, além de sistemas na praça de máquinas e casa de bombas, pintura completa dos tanques, reforços estruturais para instalação dos módulos de produção e facilidades, módulos de alojamento e escritório, três estações de baleeiras (pequenas embarcações usadas no serviço de salvamento em caso de acidente), heliponto, torre de comunicação e flare (queimador de gás). , ,, ,, ,, ,, Antes de começar a ser rebocada, a P-53 desatracou do estaleiro Keppel para a realização dos testes de mar e a preparação para o transporte. Após a chegada, os módulos construídos em Niterói, Rio Grande e Cingapura serão içados e integrados à plataforma. 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