Previsão

Opep mantém inalterada projeção de demanda por petróleo em 2012

Estimativa fica em 900 mil barris por dia.

Valor Online
11/09/2012 14:30
Visualizações: 127

 

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) manteve a  previsão para o crescimento da demanda global de petróleo em 2012 inalterada em 900 mil barris por dia. Para 2013, o grupo prevê que o crescimento da demanda global da commodity fique em 800 mil barris por dia, de acordo com relatório mensal divulgado nesta terça-feira (11).
Segundo a organização, o risco para o crescimento da demanda global no próximo ano continua em tendência de baixa, devido à desaceleração da economia global.
A Opep informou também que os estoques nos países industrializados estão “confortáveis”.
O relatório nota que, como previsto, cresceu nos últimos tempos a produção entre os países que não são membros da Opec, entre eles o Brasil. Segundo a entidade, o aumento na produção entre esses países foi de 700 mil barris ao dia em 2012, com altas em países como Estados Unidos, Canadá, Brasil, Rússia, China e Colômbia.
A entidade projetou no relatório ainda que a produção no Sudão do Sul, no Sudão, na Síria, no Reino Unido e na Noruega deve recuar.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) manteve a  previsão para o crescimento da demanda global de petróleo em 2012 inalterada em 900 mil barris por dia. Para 2013, o grupo prevê que o crescimento da demanda global da commodity fique em 800 mil barris por dia, de acordo com relatório mensal divulgado nesta terça-feira (11).


Segundo a organização, o risco para o crescimento da demanda global no próximo ano continua em tendência de baixa, devido à desaceleração da economia global.


A Opep informou também que os estoques nos países industrializados estão “confortáveis”.


O relatório nota que, como previsto, cresceu nos últimos tempos a produção entre os países que não são membros da Opec, entre eles o Brasil. Segundo a entidade, o aumento na produção entre esses países foi de 700 mil barris ao dia em 2012, com altas em países como Estados Unidos, Canadá, Brasil, Rússia, China e Colômbia.


A entidade projetou no relatório ainda que a produção no Sudão do Sul, no Sudão, na Síria, no Reino Unido e na Noruega deve recuar.

 

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