Energia elétrica

ONS e EPE reduzem previsão para consumo de energia

Reunião extraordinária hoje para aprovar a nova previsão.

Valor Online
08/08/2014 13:02
Visualizações: 183

 

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) reduziram em 1,83% a previsão de consumo de energia para 2014, de 65.917 MW médios para 64.710 MW médios. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) fará hoje reunião extraordinária para aprovar a nova previsão na operação do sistema. Na prática, a medida reduzirá o preço spot de energia já na próxima semana, aliviando empresas expostas no mercado de curto prazo, como distribuidoras e geradoras hidrelétricas.
Segundo a comercializadora Compass, o preço spot para a próxima semana, previsto inicialmente para R$ 821/MWh, deve ser de cerca de R$ 670/MWh. A revisão foi motivada pela redução da previsão de alta do PIB, de 4,4% para 3,5% ao ano entre 2014 e 2018. A revisão já era esperada pelo mercado, mas era aguardada apenas para setembro.
Para o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales, embora a revisão seja uma prática normal, trocar os indicadores de consumo no meio do mês é ruim para a governança do setor e afetará os agentes que fecharam negócios com base em outros valores. “Então por que não fez a mudança no início de agosto?”, criticou ele.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) reduziram em 1,83% a previsão de consumo de energia para 2014, de 65.917 MW médios para 64.710 MW médios.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) fará hoje reunião extraordinária para aprovar a nova previsão na operação do sistema.

Na prática, a medida reduzirá o preço spot de energia já na próxima semana, aliviando empresas expostas no mercado de curto prazo, como distribuidoras e geradoras hidrelétricas.

Segundo a comercializadora Compass, o preço spot para a próxima semana, previsto inicialmente para R$ 821/MWh, deve ser de cerca de R$ 670/MWh. A revisão foi motivada pela redução da previsão de alta do PIB, de 4,4% para 3,5% ao ano entre 2014 e 2018.

A revisão já era esperada pelo mercado, mas era aguardada apenas para setembro.

Para o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales, embora a revisão seja uma prática normal, trocar os indicadores de consumo no meio do mês é ruim para a governança do setor e afetará os agentes que fecharam negócios com base em outros valores.

“Então por que não fez a mudança no início de agosto?”, criticou ele.

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