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OGX nega acusação do Cade de infração em operação com Petrobras

Empresa garante que o negócio "ainda não foi consumado".

Valor Econômico
30/07/2013 13:20
Visualizações: 194

 

A petroleira OGX, do Grupo EBX, de Eike Batista, negou que tenha cometido infração na compra de participação da Petrobras em bloco da Bacia de Santos. Parecer da Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), tornado público na segunda-feira (29), acusa a empresa de ter adquirido, por US$ 270 milhões, fatia de 40% da estatal no bloco BS-4, na Bacia de Santos, antes que o órgão antitruste analisasse a operação.
O plenário do Cade ainda vai julgar o caso. Se confirmada a infração, a multa pode chegar a R$ 60 milhões.
“O negócio em questão ainda não foi consumado, inclusive porque ainda depende da aprovação prévia da ANP [Agência Nacional do Petróleo]”, disse a OGX em nota. “A companhia confia que o plenário do Cade aprovará integralmente o negócio, conforme já recomendado pela Superintendência-Geral, sem a imposição de sanções por suposta consumação antecipada da operação”, frisou a OGX.
Procurada no início da tarde para comentar o caso, a Petrobras ainda não respondeu.

A petroleira OGX, do Grupo EBX, de Eike Batista, negou que tenha cometido infração na compra de participação da Petrobras em bloco da Bacia de Santos. Parecer da Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), tornado público na segunda-feira (29), acusa a empresa de ter adquirido, por US$ 270 milhões, fatia de 40% da estatal no bloco BS-4, na Bacia de Santos, antes que o órgão antitruste analisasse a operação.


O plenário do Cade ainda vai julgar o caso. Se confirmada a infração, a multa pode chegar a R$ 60 milhões.


“O negócio em questão ainda não foi consumado, inclusive porque ainda depende da aprovação prévia da ANP [Agência Nacional do Petróleo]”, disse a OGX em nota. “A companhia confia que o plenário do Cade aprovará integralmente o negócio, conforme já recomendado pela Superintendência-Geral, sem a imposição de sanções por suposta consumação antecipada da operação”, frisou a OGX.


Procurada no início da tarde para comentar o caso, a Petrobras ainda não respondeu.

 

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