Petróleo e Gás

Odebrecht Óleo e Gás adquire sonda de perfuração semissubmersível e fecha acordo para FPSO

A Odebrecht Óleo e Gás (OOG) anunciou acordo com a empresa Stena Drilling para a aquisição da sonda de perfuração semissubmersível Stena Tay, que será renomeada para ODN Tay. A OOG também concluiu uma joint venture com a Teekay Petrojarl, empresa norueguesa operadora de FPSOs, para a compra

Redação
10/06/2011 13:08
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A Odebrecht Óleo e Gás (OOG), empresa da Organização Odebrecht que presta serviços à indústria de petróleo upstream, anunciou acordo com a empresa Stena Drilling para a aquisição da sonda de perfuração semissubmersível Stena Tay. A unidade, que será renomeada para ODN Tay, já operou no Brasil entre julho de 2000 e março de 2003 com as empresas Shell e Petrobras. É capaz de operar em lâmina d’água de até 2.400 m e possui um dos melhores desempenhos históricos do setor de perfuração. A transferência de título ocorrerá no segundo semestre deste ano, logo após uma breve estadia no estaleiro Asticam nas Ilhas Canárias, e sua chegada ao Brasil está programada para o primeiro trimestre de 2012. 
 

A OOG também acaba de concluir uma joint venture com a Teekay Petrojarl, empresa norueguesa operadora de FPSOs, para a compra e operação de uma unidade de produção no Brasil, o FPSO Cidade de Itajaí. A unidade está em construção no estaleiro Jurong, em Cingapura, e tem previsão de chegada ao Brasil no primeiro trimestre de 2012. Terá capacidade de produção de 80.000 barris de óleo/dia e 650.000 barris de estocagem, e poderá operar em lâmina d’água de até 1000 m. Esta é a primeira unidade de produção que a OOG operará no Brasil. Essa aquisição é uma consequência da experiência que a OOG adquiriu ao longo de 13 anos de operação do FPSO North Sea Producer, no Mar do Norte em parceria com a Maersk FPSOs na exploração do campo de MacCulloch para a ConocoPhillips. 
 

“Com mais esta operação, agora em território brasileiro, a empresa qualifica-se ainda mais para oferecer a seus clientes serviços de afretamento e operação dessas embarcações”, destaca Roberto Ramos, presidente da OOG.
 

Em maio, a unidade Norbe VI iniciou os trabalhos e a Norbe VIII chegou ao Brasil. Em 2013 quando todas as unidades estiverem em plena operação, a expectativa é atingir US$ 1,6 bilhão de faturamento, quando a empresa atingirá quatro mil funcionários. O orçamento para investimentos entre 2010 e 2013 é de US$ 3,5 bilhões.  
 
 
Com a chegada da ODN Tay, a OOG se consolida como a empresa detentora de uma das maiores frotas do Brasil para águas profundas com 6 unidades, sendo 2 sondas de perfuração semissubmersíveis (Norbe VI e ODN Tay) e 4 navios de perfuração (Norbe VIII, Norbe IX, ODN I e ODN II) além das duas unidades de produção: O FPSO North Sea Producer, o qual está em operação no Mar do Norte em parceria com a Maersk FPSOs, e o FPSO Cidade de Itajaí, que operará no Brasil em parceria com a Teekay Petrojarl.  
 

A operação e afretamento de sondas de perfuração e plataformas de produção, a atuação em subsea e a prestação de serviços integrados fazem parte da estratégia de crescimento da OOG. O objetivo é consolidar-se como a empresa brasileira líder no segmento. 
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