O barril WTI chegou aos US$ 47 e o Brent passou dos US$ 44. Com seguidos recordes nos mercados americano e europeu, o preço do petróleo continua aproximando-se dos US$ 50, cifra que alguns analistas defendem para o curto prazo.
Com agências internO barril WTI chegou aos US$ 47 e o Brent passou dos US$ 44. Com seguidos recordes nos mercados americano e europeu, o preço do petróleo continua aproximando-se dos US$ 50, cifra que alguns analistas defendem para o curto prazo. Embora a produção no Golfo do México já tenha se reestabelecido e as eleições Venezuelanas tenham ocorrido sem distúrbios, os mercados continuam tensos. Os focos de instabilidade são Iraque, Rússia e Nigéria.
No Iraque, a ofensiva lançada pelo Governo dos Estados Unidos teve conseqüências sobre as instalações petroleiras que foram um alvo importante dos últimos atos terroristas. A vulnerabilidade das economías e os incrementos nos preços do petróleo aninam os rebeldes a atentar contra estes objetivos, comentam analistas.
Na Rússia, a petroleira Yukos continua em conflitos com as autoridades fiscais com possibilidade de falência e na Nigéria, continuam as interrupções às exportações por problemas trabalhistas.
Além das dificuldades de produção, a demanda Chinesa continua em alta.
No Brasil, a alta dos preços internacionais do petróleo causam preocupação quanto a um possível aumento nos combustíveis e, conseqüentemente, uma pressão sobre a inflação. O resultado pode ser um aumento da taxa de juros no último trimestre do ano.
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