Nota de falecimento

Morre no Rio de Janeiro o geocientista Antonio Sousa Neves

Missa em homenagem acontece na segunda-feira.

Redação
25/10/2012 20:14
Visualizações: 184

 

A Sociedade Brasileira de Geofísica (SBGf) comunicou que no último domingo (21), faleceu o geocientista Dr. Antonio Sousa Neves, no Rio de Janeiro.
Português de nascimento, Sousa iniciou sua carreira na África, mais precisamente em Moçambique e na África do Sul, depois do seu doutoramento em geofísica pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), no final dos anos 50.
No Brasil atuou em algumas das principais empresas de serviços, a maioria delas especializadas em aerogeofísica, como a LASA e ENCAL, entre 1976 e 1989. Na academia foi Professor Visitante do Observatório Nacional e da UFRJ, e, nos últimos 10 anos, vinha trabalhando como consultor, exceto pelo período em que foi designado para chefia da Superintendência de Definição de Blocos (SDB) da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em 2005.
Ao longo de sua vida profissional trabalhou com praticamente todos os métodos geofísicos: métodos sísmicos, elétrico-eletromagnéticos e os métodos potenciais, aos quais esteve mais ligado nos últimos anos.
Com seu espírito empreendedor trouxe para o Brasil os primeiros levantamentos magnetotelúricos (MT), construiu  magnetômetros com sensores de prótons para fugir as dificuldades de importação nos anos 80 e esteve a frente da iniciativa que viabilizou a entrada da LASA nos levantamentos sísmicos na Amazônia (LASA-SDU), na mesma década.
Na próxima segunda-feira (29) será realizada missa em homenagem na Igreja de Santa Inês, na Rua Mary Pessoa, 91 - Gávea - Rio de Janeiro, às 19 horas.

A Sociedade Brasileira de Geofísica (SBGf) comunicou que no último domingo (21), faleceu o geocientista Dr. Antonio Sousa Neves, no Rio de Janeiro.


Português de nascimento, Sousa iniciou sua carreira na África, mais precisamente em Moçambique e na África do Sul, depois do seu doutoramento em geofísica pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), no final dos anos 50.


No Brasil atuou em algumas das principais empresas de serviços, a maioria delas especializadas em aerogeofísica, como a LASA e ENCAL, entre 1976 e 1989. Na academia foi Professor Visitante do Observatório Nacional e da UFRJ, e, nos últimos 10 anos, vinha trabalhando como consultor, exceto pelo período em que foi designado para chefia da Superintendência de Definição de Blocos (SDB) da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em 2005.


Ao longo de sua vida profissional trabalhou com praticamente todos os métodos geofísicos: métodos sísmicos, elétrico-eletromagnéticos e os métodos potenciais, aos quais esteve mais ligado nos últimos anos.


Com seu espírito empreendedor trouxe para o Brasil os primeiros levantamentos magnetotelúricos (MT), construiu  magnetômetros com sensores de prótons para fugir as dificuldades de importação nos anos 80 e esteve a frente da iniciativa que viabilizou a entrada da LASA nos levantamentos sísmicos na Amazônia (LASA-SDU), na mesma década.


Na próxima segunda-feira (29) será realizada missa em homenagem na Igreja de Santa Inês, na Rua Mary Pessoa, 91 - Gávea - Rio de Janeiro, às 19 horas.

 

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