Política

MME recebe pleitos da Abimaq

Entre eles, conteúdo local nos leilões de eólicas.

Ascom Abimaq
27/09/2013 19:34
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Com o objetivo de discutir a capacidade instalada da indústria nacional e a exigência de conteúdo local nos leilões e concessões para investimentos em projetos de geração de energia promovidos pelo governo federal, a Asssociação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) participou de uma reunião com representantes do Ministério de Minas e Energia (MME), no dia 22 de agosto, em Brasília.
Roberto Veiga, presidente do Conselho de Energia Eólica da Abimaq, comentou sobre a viabilidade na aplicação do conteúdo local nos leilões, destacando a exigência já requerida pelo Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), que tem a função de regular a participação da indústria nos projetos de infraestrutura. “É necessário que esse mesmo critério seja adotado nas regras dos leilões por conta da possibilidade de oferta de produtos fabricados no exterior, como ocorre em países onde a demanda diminuiu muito frente à capacidade instalada”, ressaltou Veiga.
O presidente do Conselho mencionou ainda que, em países como a China, existem bancos de investimento com grande capacidade de financiamento e apoio para os fabricantes ocuparem a capacidade ociosa, com incentivo à exportação.
O encontro também contou com a participação dos representantes do MME, Marisete Fatima Dadald Pereira, João Souto, Alexandre Peixoto e Elton Pereira, e da Abimaq, José Velloso, presidente executivo, e Mario Bernardini, diretor de competitividade, que apresentou os dados do setor de produção de máquinas e equipamentos.

Com o objetivo de discutir a capacidade instalada da indústria nacional e a exigência de conteúdo local nos leilões e concessões para investimentos em projetos de geração de energia promovidos pelo governo federal, a Asssociação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) participou de uma reunião com representantes do Ministério de Minas e Energia (MME), no dia 22 de agosto, em Brasília.


Roberto Veiga, presidente do Conselho de Energia Eólica da Abimaq, comentou sobre a viabilidade na aplicação do conteúdo local nos leilões, destacando a exigência já requerida pelo Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), que tem a função de regular a participação da indústria nos projetos de infraestrutura. “É necessário que esse mesmo critério seja adotado nas regras dos leilões por conta da possibilidade de oferta de produtos fabricados no exterior, como ocorre em países onde a demanda diminuiu muito frente à capacidade instalada”, ressaltou Veiga.


O presidente do Conselho mencionou ainda que, em países como a China, existem bancos de investimento com grande capacidade de financiamento e apoio para os fabricantes ocuparem a capacidade ociosa, com incentivo à exportação.


O encontro também contou com a participação dos representantes do MME, Marisete Fatima Dadald Pereira, João Souto, Alexandre Peixoto e Elton Pereira, e da Abimaq, José Velloso, presidente executivo, e Mario Bernardini, diretor de competitividade, que apresentou os dados do setor de produção de máquinas e equipamentos.

 

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