Beatriz Cardoso do Golfo do México
O desenvolvimento da produção de petróleo em águas profundas no México ainda tem um tempo de maturação. Tanto que a Pemex acredita que a produção de Trión não deve acontecer antes de 2022, principalmente em função do ainda baixo preço do petróleo, que desestimula maiores investimentos em projetos de alto custo, como os de águas profundas.
É também o preço baixo do petróleo que tem feito o México acelerar sua reforma energética em outro segmento: o da geração e distribuição de energia. Várias licitações internacionais já foram feitas para atrair investidores para esse mercado que tem um enorme potencial de expansão.
Empresas como Siemens, ABB, GE e outros grandes grupos vem acompanhando de perto essas ações que geram novas oportunidades de negócios. A alemã Siemens, com quase 130 anos de presença em soo mexicano, é uma das que investe pesado nesse mercado emergente.
No dia 14 de março, o presidente e CEO do grupo, Joe Kaeser (foto), e a CEO da Siemens México e Caribe, Louise Goeser, assinaram um termo de cooperação com o governo, em evento que teve a participação do Ministro de Economia, Ildefonso Guajardo.
A Siemens, que tem no pais mais de 6 mil empregados, anunciou a geração de novos empregos diante de oportunidades detectadas que podem somar até U$36 bilhões em negócios no país, em novos projetos nas diversas áreas de atuação do grupo.
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