Economia

Mercado reduz estimativa de inflação e eleva projeção de alta do PIB

Produção industrial também deve apresentar melhora.

Agência Brasil
14/10/2013 12:45
Visualizações: 87

 

O mercado financeiro reduziu a projeção de inflação e elevou a estimativa de crescimento da produção industrial e do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todas as riquezas dos país. As informações fazem parte do boletim Focus – pesquisa semanal do Banco Central feita com os agentes do mercado financeiro.
Pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) a expectativa é que a inflação fique em 5,81% este ano e não mais em 5,82% estimado anteriormente pelos investidores e analistas. Para o PIB, o mercado prevê crescimento de 2,48% em 2013. Anteriormente, a estimativa era 2,47%. A produção industrial também vai melhorar, avalia o mercado que, agora, projeta alta de 1,80% e não mais de 1,70%.
A taxa básica de juros (Selic) foi mantida em 9,75%, no final do ano, atualmente está em 9,5%. O dólar, na mesma comparação, foi reduzido para R$ 2,29 ante os R$ 2,30 da estimativa anterior. A projeção para o déficit em conta-corrente, um dos principais indicadores das contas externas, foi mantido em US$ 79 bilhões, com o saldo da balança comercial em US$ 1,99 bilhão e os investimentos estrangeiros diretos em US$ 60 bilhões.

O mercado financeiro reduziu a projeção de inflação e elevou a estimativa de crescimento da produção industrial e do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todas as riquezas dos país. As informações fazem parte do boletim Focus – pesquisa semanal do Banco Central feita com os agentes do mercado financeiro.

Pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) a expectativa é que a inflação fique em 5,81% este ano e não mais em 5,82% estimado anteriormente pelos investidores e analistas. Para o PIB, o mercado prevê crescimento de 2,48% em 2013. Anteriormente, a estimativa era 2,47%. A produção industrial também vai melhorar, avalia o mercado que, agora, projeta alta de 1,80% e não mais de 1,70%.

A taxa básica de juros (Selic) foi mantida em 9,75%, no final do ano, atualmente está em 9,5%. O dólar, na mesma comparação, foi reduzido para R$ 2,29 ante os R$ 2,30 da estimativa anterior. A projeção para o déficit em conta-corrente, um dos principais indicadores das contas externas, foi mantido em US$ 79 bilhões, com o saldo da balança comercial em US$ 1,99 bilhão e os investimentos estrangeiros diretos em US$ 60 bilhões.

 

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