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Malan, Tourinho e Ellen Gracie deixam Conselho da OGX

Ações da companhia têm mostrado fortes quedas.

G1
21/06/2013 18:03
Visualizações: 155

 

Os ex-ministros Pedro Malan (Fazenda), Rodolpho Tourinho Neto (Minas e Energia) e Ellen Gracie (Supremo Tribunal Federal) deixaram o Conselho de Administração da OGX, anunciou nesta sexta-feira (21) a petroleira do empresário Eike Batista em comunicado ao mercado.
As ações das companhias de Eike Batista têm mostrado fortes quedas nos últimos dias. Nesta sexta, os papéis da OGX tinham queda perto de 6%.
No último dia 14, a agência de classificação de risco Fitch reduziu as notas de crédito da petroleira OGX, de Eike Batista. As notas de curto prazo foram rebaixadas de "B-" para "CCC", enquanto as de longo prazo caíram de "BB+" para "CCC". As notas indicam alto risco de inadimplência.
"O rebaixamento do rating reflete a maior incerteza em relação à vontade e capacidade do controlador da OGX, Eike Batista, de honrar o aporte US$ 1 bilhão na companhia", afirmou a Fitch. "Mais cedo esta semana, a OGX informou que Batista reduziu sua fatia na companhia a 58,92%, através da venda de 2,17% das ações da OGX em maio. Ainda que essa venda seja majoritariamente simbólica, faz crescer as preocupações sobre o compromisso de Batista com a companhia", dizia o texto.

Os ex-ministros Pedro Malan (Fazenda), Rodolpho Tourinho Neto (Minas e Energia) e Ellen Gracie (Supremo Tribunal Federal) deixaram o Conselho de Administração da OGX, anunciou nesta sexta-feira (21) a petroleira do empresário Eike Batista em comunicado ao mercado.


As ações das companhias de Eike Batista têm mostrado fortes quedas nos últimos dias. Nesta sexta, os papéis da OGX tinham queda perto de 6%.


No último dia 14, a agência de classificação de risco Fitch reduziu as notas de crédito da petroleira OGX, de Eike Batista. As notas de curto prazo foram rebaixadas de "B-" para "CCC", enquanto as de longo prazo caíram de "BB+" para "CCC". As notas indicam alto risco de inadimplência.


"O rebaixamento do rating reflete a maior incerteza em relação à vontade e capacidade do controlador da OGX, Eike Batista, de honrar o aporte US$ 1 bilhão na companhia", afirmou a Fitch. "Mais cedo esta semana, a OGX informou que Batista reduziu sua fatia na companhia a 58,92%, através da venda de 2,17% das ações da OGX em maio. Ainda que essa venda seja majoritariamente simbólica, faz crescer as preocupações sobre o compromisso de Batista com a companhia", dizia o texto.

 

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