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Locar anuncia seu novo vice-presidente

Maior empresa da América Latina em içamentos de cargas por meio de guindastes anuncia George Washington V. da Silva como seu vice-presidente. O novo COO tem 34 anos de carreira internacional. Esteve à frente de divisões de grandes grupos de destaque como: Azko Zout Chemie (Cirne RJ), Schlumberge

Redação
20/07/2011 15:12
Visualizações: 111
Desde o começo de junho, a Locar, uma das maiores empresas da América Latina no segmento de transportes especiais e a maior em içamentos de cargas por meio de guindastes, conta com um vice-presidente de Operações e Manutenção. George Washington V. da Silva é carioca, formado em Administração de Empresas e Ciências Contábeis, com especializações nos Estados Unidos e Europa em Negócios Internacionais, Segurança Industrial e Marketing.

O novo COO (Chief Operating Officer) tem 34 anos de carreira internacional. Esteve à frente de divisões de grandes grupos de destaque como: Azko Zout Chemie (Cirne RJ), Schlumberger Manufatura de Equipamento e Serviços de Petróleo, Hartz Mountain do grupo Sumitomo e, por último, o grupo francês Roullier, de alimentos, químicos, fertilizantes e cosméticos.

A criação do cargo revela mais uma vez o comprometimento da companhia com objetivos de melhoria no desempenho da empresa e com a busca constante da excelência na prestação de serviços. Somando-se a isso fortes investimentos em equipamentos de última geração e treinamento de equipes para realização de operações seguras com a finalidade de gerar solução para os clientes.

De acordo com o CEO da Locar, Julio E. Simões, a contratação do novo vice-presidente foi uma experiência interessante, já que as conversas com o executivo duraram mais de 6 meses. O tempo permitiu de certa forma se conhecerem mutuamente e estarem seguros dos compromissos e passos que ambos estão assumindo.

“Para obter êxito em qualquer tarefa que se proponha a realizar, primeiramente é preciso crer e simultaneamente estar seguro e confiante nas diretrizes acordadas”, disse George Washington.

Segundo ele, a proposta é reinventar os processos de operação e manutenção oferecendo melhores serviços ao invés de seguir um modelo tradicional, igual ao que todos têm no mercado. “O mercado está a cada dia mais competitivo e temos que sair da condição de commodity de serviços. A única forma em nosso negócio é a diferenciação na qualidade de nossa operação e serviços”, finaliza.
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