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Liquidez no mercado livre de energia cresce 1,7% em dezembro

Contratos convencionais de curto prazo apresentaram a maior rotatividade.

Redação TN
27/02/2013 16:02
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Contratos convencionais de curto prazo apresentaram a maior rotatividade frente aos índices do mesmo mês de 2011
 
São Paulo, 25 de fevereiro de 2013 - O índice de rotatividade no mercado livre de energia, usado para medir a liquidez do setor, foi de 2,44 em dezembro de 2012 – o que representa crescimento de 1,7% na comparação com dezembro do ano anterior. O indicador é resultado da relação entre o volume de eletricidade transacionado e o total consumido pelos agentes. Na comparação com novembro de 2012, o índice registrou retração de 4,2%.
 
Dentre os produtos negociados no mercado, os que apresentaram maior elevação na liquidez foram os contratos convencionais de curto prazo – com índice 5,89, montante 30% acima do registrado em dezembro de 2011. Já os contratos de longo prazo envolvendo energia incentivada (proveniente de PCHs, eólicas ou usinas a biomassa) tiveram rotatividade 2,47 - 24,2% maior do que no mesmo mês de 2011.
 
Os acordos de longo prazo convencionais tiveram liquidez de 2,15, com alta de 7% frente a dezembro de 2011; enquanto os de curto prazo incentivados apresentaram retração de 35,2% e ficaram com índice 4,05.
 
Os números constam da última edição do boletim InfoLiquidez, divulgado mensalmente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. Os cálculos levam em consideração a contratação e a demanda por energia de consumidores livres, especiais e agentes autoprodutores.  

O índice de rotatividade no mercado livre de energia, usado para medir a liquidez do setor, foi de 2,44 em dezembro de 2012 – o que representa crescimento de 1,7% na comparação com dezembro do ano anterior. O indicador é resultado da relação entre o volume de eletricidade transacionado e o total consumido pelos agentes. Na comparação com novembro de 2012, o índice registrou retração de 4,2%.


 
Dentre os produtos negociados no mercado, os que apresentaram maior elevação na liquidez foram os contratos convencionais de curto prazo – com índice 5,89, montante 30% acima do registrado em dezembro de 2011. Já os contratos de longo prazo envolvendo energia incentivada (proveniente de PCHs, eólicas ou usinas a biomassa) tiveram rotatividade 2,47 - 24,2% maior do que no mesmo mês de 2011.


 
Os acordos de longo prazo convencionais tiveram liquidez de 2,15, com alta de 7% frente a dezembro de 2011; enquanto os de curto prazo incentivados apresentaram retração de 35,2% e ficaram com índice 4,05.


 
Os números constam da última edição do boletim InfoLiquidez, divulgado mensalmente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. Os cálculos levam em consideração a contratação e a demanda por energia de consumidores livres, especiais e agentes autoprodutores.  

 

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