Combustíveis

Ipiranga investe em base logística no Paraná

A Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga (CBPI) está investindo R$ 12 milhões na construção de uma base logística na cidade de Cascavel (PR). O terminal reduzirá em 40% os custos logísticos de distribuição de combustíveis da empresa e será operado em parceria com a Ferropar e a ALL. A

Redação
04/11/2004 02:00
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A Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga (CBPI) está investindo R$ 12 milhões na construção de uma base logística na cidade de Cascavel (PR). O terminal reduzirá em 40% os custos logísticos de distribuição de combustíveis da empresa e será operado em parceria com a Ferropar e a ALL. As obras da nova unidade serão concluídas no segundo semestre de 2005.
De acordo com João Carlos Antunes, gerente de logística da CBPI, além da redução de custos a base proporcionará maior agilidade na prestação de serviços e melhor atendimento aos clientes. Também resultará em reflexos positivos na questão de segurança e preservação ambiental.
"O abastecimento da unidade será feito por modal ferroviário. Assim, iremos contribuir para aumentar a segurança nas rodovias do trecho Araucária - Cascavel, uma vez que, cerca de 500 viagens por mês em caminhões tanques deixarão de ocorrer. Além disso, estaremos mais próximos ao cliente possibilitando maior rapidez e flexibilidade no atendimento", explica Antunes.
Em nota a empresa informa que a CBPI movimenta 13 milhões de m³ de combustível por ano no Brasil, gasta cerca de R$ 250 milhões com logística e possui 400 funcionários distribuídos em suas 50 bases. Na região de Cascavel, são movimentados 180 mil m³ por ano. O modelo logístico da CBPI é integrado na administração de suprimentos e transportes, e na operação das bases, e terminais. A empresa utiliza os diversos tipos de modais: rodoviário, ferroviário, marítimo, fluvial e dutoviário.
Antes do terminal logístico de Cascavel, a Ipiranga já havia construído, em parceria com a Ferronorte, o terminal do Alto Taquari (MT), uma área que era abastecida basicamente pelo modal rodoviário. O projeto, que está em funcionamento com absoluto sucesso há dois anos, reduziu os custos logísticos em cerca de 30%, além de aumentar a segurança e reduzir riscos ambientais, tirando mil viagens de caminhões tanques por mês das rodovias. Após o início de operação do terminal, o transporte Paulínia - Alto Taquari passou a ser realizado somente por ferrovia, que é o modal mais apropriado para longas distâncias por ser mais econômico e seguro.

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